A partir desta quinta, 23, sete militares que fazem parte das associações serão ouvidos
Os policiais que compõem as Associações Unidas da Polícia Militar promoveram uma entrevista coletiva na manhã desta quarta-feira, 22. Eles prestaram esclarecimentos sobre a abertura de uma sindicância que poderá punir alguns oficiais envolvidos no movimento dos militares.
Serão ouvidos, a partir de amanhã, 23, às 8h, sete militares que fazem parte das associações, são eles: capitão Samuel, sargento Vieira, sargento Prado, sargento Araújo, sargento Edgar e os cabos Palmeira e Bezerra. No mesmo horário dos depoimentos deverá ocorrer a reunião de continuidade das negociações, por conta disso o capitão Samuel, disse que irá tentar o adiamento do início da sindicância.
“Na última reunião com os representantes do Governo ficou claro que a nossa intenção não é de afrontá-los. Percebo com muita tristeza que alguns assessores do Governo não queiram usar a lei. Nós julgamos que essa decisão de querer punir os militares é ilegal”, afirmou capitão Samuel.
Ainda segundo Samuel, há a informação, extra-oficial, de que caso algum militar venha a ser punido com prisão deverá ser encaminhado ao presídio da Bahia por medidas de segurança. De acordo com a assessoria de comunicação da Polícia Militar, tal informação não procede.O assessor informou ainda que a sindicância, presidida pelo Coronel Vieira, foi aberta para apurar declarações dadas por um militar envolvido nas manifestações e por conta de um ato realizado na Orla de Atalaia no dia 11 deste mês.
PMs contestam dados
Durante a coletiva, os militares rebateram as informações que o governo vem divulgando através da imprensa e de panfletos distribuídos em diversos pontos da cidade, sobre a real situação salarial da categoria. “No mínimo estão equivocados. Os dados não condizem com a realidade, a exemplo de um coronel, por exemplo, que em 2006 não recebia R$ 6 mil e sim pouco mais de R$ 4 mil”, declarou Samuel acrescentando que a categoria vai às ruas com um novo panfleto.
Sobre esses dados a assessoria de comunicação da secretaria de Estado da Administração, afirmou que o secretário Jorge Alberto deverá se pronunciar nesta quinta-feira, 23, para esclarecer os números que estão sendo apresentados pelo Governo. Abaixo segue a tabela que está sendo alvo dos militares e que demonstra a evolução salarial da categoria de 2006 a 2009.
Clique aqui e veja a tabela divulgada pelo Governo de Sergipe.
Fonte: www.infonet.com.br
Os policiais que compõem as Associações Unidas da Polícia Militar promoveram uma entrevista coletiva na manhã desta quarta-feira, 22. Eles prestaram esclarecimentos sobre a abertura de uma sindicância que poderá punir alguns oficiais envolvidos no movimento dos militares.
Serão ouvidos, a partir de amanhã, 23, às 8h, sete militares que fazem parte das associações, são eles: capitão Samuel, sargento Vieira, sargento Prado, sargento Araújo, sargento Edgar e os cabos Palmeira e Bezerra. No mesmo horário dos depoimentos deverá ocorrer a reunião de continuidade das negociações, por conta disso o capitão Samuel, disse que irá tentar o adiamento do início da sindicância.
“Na última reunião com os representantes do Governo ficou claro que a nossa intenção não é de afrontá-los. Percebo com muita tristeza que alguns assessores do Governo não queiram usar a lei. Nós julgamos que essa decisão de querer punir os militares é ilegal”, afirmou capitão Samuel.
Ainda segundo Samuel, há a informação, extra-oficial, de que caso algum militar venha a ser punido com prisão deverá ser encaminhado ao presídio da Bahia por medidas de segurança. De acordo com a assessoria de comunicação da Polícia Militar, tal informação não procede.O assessor informou ainda que a sindicância, presidida pelo Coronel Vieira, foi aberta para apurar declarações dadas por um militar envolvido nas manifestações e por conta de um ato realizado na Orla de Atalaia no dia 11 deste mês.
PMs contestam dados
Durante a coletiva, os militares rebateram as informações que o governo vem divulgando através da imprensa e de panfletos distribuídos em diversos pontos da cidade, sobre a real situação salarial da categoria. “No mínimo estão equivocados. Os dados não condizem com a realidade, a exemplo de um coronel, por exemplo, que em 2006 não recebia R$ 6 mil e sim pouco mais de R$ 4 mil”, declarou Samuel acrescentando que a categoria vai às ruas com um novo panfleto.
Sobre esses dados a assessoria de comunicação da secretaria de Estado da Administração, afirmou que o secretário Jorge Alberto deverá se pronunciar nesta quinta-feira, 23, para esclarecer os números que estão sendo apresentados pelo Governo. Abaixo segue a tabela que está sendo alvo dos militares e que demonstra a evolução salarial da categoria de 2006 a 2009.
Clique aqui e veja a tabela divulgada pelo Governo de Sergipe.
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