Conforme o presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol), Antônio Moraes, a perícia nunca teria sido profissional no estado - não por culpa dos profissionais propriamente ditos, mas por causa da falta de estrutura que perdura desde a sua criação. “É a organização que não existe, não tem parâmetros legais para exigir qualidade e eficiência; então, o que acontece na perícia hoje é uma sucessão de boa vontade”, declara.
Uma das metas do Sinpol com a aprovação de seu projeto de Lei Orgânica é de integrar a perícia à polícia civil. “É necessário trazer essa perícia para dentro da polícia, organizar seus servidores e seus cargos em carreira única e reorganizar o órgão e dar autonomia financeira e administrativa para não ficar dependendo do político de plantão. É por falta de estrutura e de um quadro apropriado que a perícia não funciona direito. que acontece hoje a nossa perícia está fora da polícia, o que é uma situação esdrúxula. A perícia não pode ser de segurança pública estando fora da polícia. Então, do ponto de vista da legislação já é um absurdo e o que começa errado termina errado”, destaca.
A fim de promover a união entre os grupos, uma reunião acontecerá durante a próxima semana entre o Sinpol e os peritos, a exemplo do que foi feito durante a manhã de hoje (21) com a Associação dos escrivães, adianta Moraes. “Estamos pleiteando a união dos grupos. Tenho certeza que vamos sair desse processo pelo menos muito maduros institucionalmente. A categoria entende que não dá mais para ter uma polícia de faz de conta”, finaliza.
Fonte: F5 News
Uma das metas do Sinpol com a aprovação de seu projeto de Lei Orgânica é de integrar a perícia à polícia civil. “É necessário trazer essa perícia para dentro da polícia, organizar seus servidores e seus cargos em carreira única e reorganizar o órgão e dar autonomia financeira e administrativa para não ficar dependendo do político de plantão. É por falta de estrutura e de um quadro apropriado que a perícia não funciona direito. que acontece hoje a nossa perícia está fora da polícia, o que é uma situação esdrúxula. A perícia não pode ser de segurança pública estando fora da polícia. Então, do ponto de vista da legislação já é um absurdo e o que começa errado termina errado”, destaca.
A fim de promover a união entre os grupos, uma reunião acontecerá durante a próxima semana entre o Sinpol e os peritos, a exemplo do que foi feito durante a manhã de hoje (21) com a Associação dos escrivães, adianta Moraes. “Estamos pleiteando a união dos grupos. Tenho certeza que vamos sair desse processo pelo menos muito maduros institucionalmente. A categoria entende que não dá mais para ter uma polícia de faz de conta”, finaliza.
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