Em assembleia geral no último sábado (14), os policiais civis decidiram paralisar as atividades na próxima quinta-feira (19) durante seis horas. A partir das 6h até o meio-dia, toda a categoria estará mobilizada a comparecer no Tribunal de Contas de Sergipe (TCE) para acompanhar o julgamento da denúncia formulada pelo Sindicato de Policiais Civis (Sinpol).
Paralisados, os policiais aguardarão o julgamento marcado para a quinta no TCE. A denúncia se refere ao acordo orquestrado pela PGE e o Sindicato de Delegados de Polícia (Sindepol) e a Secretaria de Estado de Segurança Pública. Segundo o presidente do Sinpol, Antônio Moraes, privilegiou os delegados assegurando a revisão geral do pagamento de valores retroativos, relativos ao ano de 2008, para receber 5% não concedidos aos delegados naquele ano. Porém, a base da Polícia Civil (agentes, agentes auxiliares e escrivães) também não havia recebido, além de não ter sido incluída no acordo.
Em entrevista a F5 News, Antônio Moraes chegou a afirmar que este foi um acordo de pai e filho, pelo presidente do conselho da PGE, Márcio Leite de Rezende, o qual decidiu por conta própria estender para todos os delegados, a pedido do delegado de polícia e presidente da Adepol e Sindepol, Kássio Viana. “Os delegados, em torno de 140 no Estado, deverão receber cada um dez parcelas nos valores entre 25 mil e 30 mil reais, sendo a primeira parcela paga no final desse mês. O governo vai gastar um valor global de 4 milhões”, disse em agosto, criticando as argumentações do Governo quando disse não ter dinheiro para dar reajuste salarial aos policiais.
A expectativa é que cerca de 300 policiais civis acompanhem pessoalmente o julgamento. Antes disso, a partir das 6h o Sinpol oferecerá aos policiais um café da manhã, em uma estrutura montada em frente ao Tribunal, além de um carro de som. Logo após o encerramento do julgamento, os policiais se reunirão em mais uma assembleia geral extraordinária, onde serão deliberadas as próximas mobilizações.
Além dessa, outras reivindicações da categoria são a proposta da Lei Orgânica da categoria, de reajuste salarial e incorporação de gratificações da Campanha Salarial 2013, até o momento sem retorno do Governo.
Fernanda Araújo
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Em entrevista a F5 News, Antônio Moraes chegou a afirmar que este foi um acordo de pai e filho, pelo presidente do conselho da PGE, Márcio Leite de Rezende, o qual decidiu por conta própria estender para todos os delegados, a pedido do delegado de polícia e presidente da Adepol e Sindepol, Kássio Viana. “Os delegados, em torno de 140 no Estado, deverão receber cada um dez parcelas nos valores entre 25 mil e 30 mil reais, sendo a primeira parcela paga no final desse mês. O governo vai gastar um valor global de 4 milhões”, disse em agosto, criticando as argumentações do Governo quando disse não ter dinheiro para dar reajuste salarial aos policiais.
A expectativa é que cerca de 300 policiais civis acompanhem pessoalmente o julgamento. Antes disso, a partir das 6h o Sinpol oferecerá aos policiais um café da manhã, em uma estrutura montada em frente ao Tribunal, além de um carro de som. Logo após o encerramento do julgamento, os policiais se reunirão em mais uma assembleia geral extraordinária, onde serão deliberadas as próximas mobilizações.
Além dessa, outras reivindicações da categoria são a proposta da Lei Orgânica da categoria, de reajuste salarial e incorporação de gratificações da Campanha Salarial 2013, até o momento sem retorno do Governo.
Fernanda Araújo
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