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terça-feira, 27 de setembro de 2011

Samu municipal testemunha noite de caos

A proibição da circulação dos carros sem placas gerou transtornos para as equipes médicas e para os que aguradavam atendimento

Ambulâncias ficaram sem circular por prblemas na manutenção (Fotos: Arquivo Infonet)

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) passou por momentos críticos na noite da última segunda-feira, 26, depois que o secretário municipal de saúde, Silvio Santos, ordenou a retirada de circulação dos veículos de UTI móvel que estavam sem placas. A ordem partiu depois de denúncia feita pela imprensa nacional, que averiguou a irregularidade no emplacamento de várias ambulâncias em Sergipe.

Flávia Brasileiro, presidente do sindicato dos Enfermeiros de Sergipe, afirma que o problema do recolhimento das ambulâncias foi agravado pela falta de manutenção dos carros que estavam no plantão. “O plantão de ontem começou com quatro ambulâncias, mas duas quebraram durante o plantão, uma estava sem tampa no tanque de gasolina e outra teve defeito na parte elétrica do veículo, ou seja, restaram dois carros sendo que nenhum tinha serviço de UTI”, explica Flávia Brasileiro.

Flávia Brasileiro, presidente do Sindicato dos Enfermeiros

Durante o plantão algumas ocorrências graves aconteceram e o apoio do Samu estadual foi solicitado, mas ainda assim as necessidades não foram supridas. Com a situação os funcionários do Samu resolveram agir por conta própria. “Após uma terceira ocorrência os médicos reguladores resolveram tomar providências e assumiram a responsabilidade de circular com os carros mesmo sem autorização. Tomamos essa decisão porque trabalhamos com vidas e não podemos deixar de atendê-las por conta da burocracia”, comenta Samanta Bicudo, presidente do Sindicato dos Servidores do Samu.

Samanta Bicudo diz ainda que o Samu municipal conta hoje com 11 ambulâncias semi novas em oficinas aguardando reparos, ela indaga o motivo pelo qual o reparo desses veículos não é providenciado ao invés de se aguardar a resolução dos problemas na documentação dos veículos novos. Flávia Brasileiro completa que mesmo havendo problemas com o emplacamento das ambulâncias a situação não pode ser repassada. “Nós sabemos que houve erro do Ministério da Saúde em enviar as ambulâncias sem estarem regularizadas, mas nem a população e nem os profissionais podem pagar por isso”, comenta.

Samanta Bicudo reclama dos carros sem manutenção

Na manhã dessa terça-feira, 27, o secretário municipal de saúde autorizou que os carros sem emplacamento circulem para atendimento. Segundo Flávia Brasileiro, Silvio Santos reconheceu o erro da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) em não autorizar a saída dos veículos.

A reportagem da Infonet entrou em contato com a assessoria de Comunicação da Secretaria Municipal de Saúde e a informação é de que o secretário Silvio Santos está em reunião. O Portal Infonet continua a disposição para quaisquer esclarecimentos.

Caio Guimarães e Aldaci de Souza

Fonte: Infonet

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Sindicato dos Enfermeiros quer investigação de recursos

A presidente da entidade, Flávia Brasileiro informou que ao fazer um levantamento das contas, Samarone notou a falta de investimentos na ordem de R$ 34 milhões

Flávia Brasileiro: "Conselho Municipal de Saúde deve checar"

O Sindicato dos Enfermeiros vai solicitar ao Conselho Municipal de Saúde que investigue a falta de R$ 34 milhões na Secretaria Municipal de Saúde, após levantamento feito pelo ex-secretário Antônio Samarone. A presidente do sindicato, Flávia Brasileiro informou que “não caracteriza um desvio, mas é preciso identificar onde a prefeitura aplicou esse dinheiro”.

“Antes de Samarone sair, elaborou um levantamento de todas as contas da Secretaria de Saúde. E na hora de fechar, viram que faltava para a secretaria R$ 34 milhões. O novo secretário Silvio Santos disse que trata-se de um sub-financiamento da saúde alegando que a CPMF faz falta. Eu discordo disso”, afirma Flávia Brasileiro.

De acordo com a sindicalista, não conseguiu identificar os benefícios trazidos pela Contribuição Provisória Sobre Movimentação Financeira, cujos recursos arrecadados com o imposto, seriam destinados à Saúde. “Os serviços da Saúde não foram melhorados com a CPMF, nada foi adquirido e nenhum servidor foi beneficiado. Pode ser que tenha trazido benefícios para o bolso da prefeitura”, acredita.

Providências

Flávia Brasileiro informou ainda que em nome do Sindicato dos Enfermeiros, vai pedir providências ao Conselho Municipal de Saúde. “Vamos solicitar que o Conselho Municipal cheque e faça uma averiguação de onde chegaram até esse número. Esse dado não foi publicizado e com isso só o Conselho tem autonomia para requerer esse levantamento feito por Samarone, para em seguida encaminhar aos órgãos de fiscalização a exemplo do Tribunal de Contas do Estado”, entende.

Contraponto

Procurado pela reportagem do Portal Infonet, Silvio Santos informou que ainda não teve acesso ao levantamento e que após ser empossado como secretário municipal da saúde [solenidade está marcada para a próxima sexta-feira, 12 no Centro Administrativo Aloísio Campos] é que poderá fazer uma verificação. “Flávia vem falando isso, mas eu não vou entrar no assunto, até porque nem fui empossado ainda, não tive acesso a esse levantamento e prefiro não falar agora”, enfatiza.

Por Aldaci de Souza

Fonte: Portal Infonet

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Enfermeiros entram com ação no Coren contra Prefeitura

Assessoria de Comunicação da Secretaria Municipal de Saúde só se pronunciará quando for notificada oficialmente

Enfermeiros reclamam de gratificação (Foto: Portal Infonet)

Enfermeiros do Município de Aracaju foram até o Conselho Regional de Enfermagem (Coren), na tarde desta quarta-feira, 28, oficializar a devolução da 'Responsabilidade Técnica' (RT). De acordo com a presidente do sindicato da categoria, Flávia Brasileiro, a ação coletiva é uma forma de protesto contra a Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA).

“Foi uma deliberação de assembléia, já que a Prefeitura, em dezembro do ano passado, se comprometeu em pagar a gratificação da RT, que é uma exigência legal”, explica a dirigente sindical.

Segundo Flávia, todas as localidades que tem serviço de enfermagem deve ter o responsável técnico. “Isso é uma atribuição a mais, já que o profissional fica responsável não só pelos colegas, como também pelos auxiliares e técnicos. Então esse profissional deve receber uma gratificação por isso”, ressalta.

Flávia ainda pontuou que no mês de janeiro a gratificação seria paga de maneira como havia sido acordada com a prefeitura. “Quando essa gratificação começou a ser paga, cada unidade que tivesse três equipes, o responsável receberia R$ 300 e acima de três equipes, seria proporcional ao número de equipe. Ou seja, se tivesse quatro, seria R$ 400, cinco R$ 500, mas eles resolveram estipular um valor único e baixo, independente do número de equipes”, explana Flávia.

Notificação

A assessoria de comunicação da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), informou que só se pronunciará sobre o assunto quando forem notificados oficialmente. Até o momento, nenhum comunicado foi recebido pelo órgão.

Fonte: Portal Infonet

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Funcionários da Samu farão manifestação

Manifestação acontece na manhã dessa terça-feira,20

Flávia diz que manifestação acontecerá a partir das 7h30

Servidores municipais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), irão realizar um manifestação em frente a sede do Samu, no bairro Siqueira Campos a partir das 7h30 dessa terça-feira,20.

De acordo com a presidente do sindicato dos enfermeiros, Flávia Brasileiro, a manifestação é motivada por uma possível transferência. “Tivemos a informação que o Samu municipal passaria a ser gerido pelo Estado e que os funcionários municipais não seriam absorvidos pelo governo”, relata a presidente.

Flávia ainda informou que os funcionários trabalham há mais de 8 anos. “ Nâo temos problemas com essa transferência para o Estado, desde que os funcionários continuem trabalhando, afinal muitos buscaram aperfeiçoamento profissional, visando melhor atender a população. Não podem ser dispensados assim”, desabafa Flávia.

Ainda de acordo com Flávia Brasileiro, o Samu nunca funciona com a frota completa. “O certo seria rodar com 22 ambulâncias, mas apenas seis estão rodando. Sem contar que tem dias que só rodam duas, ou três, por conta das inúmeras manutenções nos veículos”, revela.

Flávia informou também a equipe do Portal Infonet que no próximo dia 22 de julho, quinta-feira, servidores de Nossa Senhora do Socorro entraram em greve. “ O problema em Socorro é salarial e também a falta de condições de trabalho, então decidimos paralizar”, finalizou

Fonte: Portal Infonet

terça-feira, 20 de abril de 2010

Promotoras visitam sede do Samu Municipal

Euza Missano e Alessandra Pedral marcaram audiência para o próximo dia 27. A visita foi provocada pelo Sindicato dos Enfermeiros que pediu a interdição do Samu


Promotoras fiscalizam ambulâncias

Após o Sindicato dos Enfermeiros ter solicitado ao Ministério Público Estadual (MPE) a interdição do SAMU Municipal, as promotoras Euza Missano e Alessandra Pedral realizaram uma visita à sede do órgão na tarde desta terça-feira, 20, para verificar denúncias a exemplo da falta de equipamentos e de médicos. Uma audiência deverá acontecer na próxima semana para discutir o assunto. A coordenadora do Samu informou que os equipamentos já estão sendo comprados e apresentou as novas ambulâncias.

Segundo a presidente do Sindicato dos Enfermeiros, Flávia Brasileiro, as denúncias foram feitas por conta da deficiência no atendimento provocada principalmente pela falta de equipamentos e até mesmo de combustível. “Nós pedimos a  interdição, pois como presidente do Sindicato dos Enfermeiros e funcionária do SAMU, não   poderíamos deixar a população sofrendo. Para se ter uma idéia, já houve atendimento que só pôde ser feito porque os profissionais pediram equipamentos emprestados aos bombeiros. Faltam desde materias básicos como aspiradores portáteis para atendimento na rua até mesmo médicos”, lamenta Flávia Brasileiro.

A promotora Alessandra Pedral informou que após a visitação às instalações e vistoria nas ambulâncias, será realizada audiência no próximo dia 27 de abril para discutir o assunto.  “Nós viemos observar alguns aspectos de funcionamento do Samu e no próximo dia 27 iremos fazer uma audiência sobre o assunto,  verificando o número de médicos responsáveis pelo atendimento”, ressalta Alessandra Pedral.

Frota renovada

A coordenadora do SAMU Municipal, Waneska Barboza, que acompanhou a visita das promotoras, informou que toda a frota de veículos está sendo renovada. “Nós estamos em processo de renovação da frota e já adquirimos três veículos. Nos próximos dias, estará chegando mais quatro veículos do Ministério da Saúde. Quanto À falta de combustíveis a denúncia não procede e também estamos adquirindo 13 itens de equipamentos”, enfatiza Waneska Barboza.

Fonte: Portal Infonet

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