Após o trato firmado com o Comando da Polícia Militar, quatro líderes das Associações Militares Unidas foram na manhã de ontem ao Fórum Gumercindo Bessa, no Centro Administrativo, onde passaram cerca de quatro horas e meia sendo interrogados pelo juiz Diógenes Barreto, da Auditoria Militar do Tribunal de Justiça. A audiência é relativa a um processo movido em 23 de abril pelo promotor Jarbas Adelino Júnior, do Ministério Público Militar, que denunciou o capitão Samuel Barreto e os sargentos Alexandre Prado, Edgar Menezes e Jorge Vieira por crime de motim – rebelião contra autoridade constituída, cuja pena varia entre quatro e oito anos de prisão.
A denúncia se refere a uma vigília dos militares marcada para ocorrer no dia 16 de abril, em frente ao Palácio de Despachos, sede do governo estadual, como parte de um calendário de protestos para pressionar o governo. A realização da vigília é citada pelo promotor como indício de crime de motim, pois atentou contra os princípios da hierarquia e da disciplina. O sargento Vieira negou que a vigília tenha acontecido naquele dia, pois os militares que foram para lá haviam sido orientados a seguir para a sede da Secretaria Estadual de Administração (Sead).
De acordo com ele, houve uma quebra de acordo por parte do coronel Alberto Magno Silvestre, então comandante da PM. “Ele disse que não aconteceria nada com quem fosse ao ato, desde que ele fosse com pessoas de folga e desarmadas. Mas, por debaixo dos panos, ele encaminhou a denúncia ao Ministério Público”, argumentou Vieira, frisando que tanto ele quanto seus colegas estão tranqüilos quanto ao processo. Magno foi arrolado como testemunha de acusação do processo, juntamente com o coronel João Ribeiro Oliveira, seu então subcomandante.
De acordo com o juiz Diógenes Barreto, os coronéis serão interrogados em 1º de outubro deste ano, para quando a próxima audiência do processo foi marcada. Já a defesa de cada um dos réus tem direito a indicar cinco testemunhas para serem ouvidas. O magistrado prevê que o julgamento dos líderes da Unidas deve ocorrer até o fim do ano. Participam dele quatro oficiais que integram o Conselho Especial de Justiça Militar, sendo dois majores e dois tenentes-coronéis da PM.
A denúncia se refere a uma vigília dos militares marcada para ocorrer no dia 16 de abril, em frente ao Palácio de Despachos, sede do governo estadual, como parte de um calendário de protestos para pressionar o governo. A realização da vigília é citada pelo promotor como indício de crime de motim, pois atentou contra os princípios da hierarquia e da disciplina. O sargento Vieira negou que a vigília tenha acontecido naquele dia, pois os militares que foram para lá haviam sido orientados a seguir para a sede da Secretaria Estadual de Administração (Sead).
De acordo com ele, houve uma quebra de acordo por parte do coronel Alberto Magno Silvestre, então comandante da PM. “Ele disse que não aconteceria nada com quem fosse ao ato, desde que ele fosse com pessoas de folga e desarmadas. Mas, por debaixo dos panos, ele encaminhou a denúncia ao Ministério Público”, argumentou Vieira, frisando que tanto ele quanto seus colegas estão tranqüilos quanto ao processo. Magno foi arrolado como testemunha de acusação do processo, juntamente com o coronel João Ribeiro Oliveira, seu então subcomandante.
De acordo com o juiz Diógenes Barreto, os coronéis serão interrogados em 1º de outubro deste ano, para quando a próxima audiência do processo foi marcada. Já a defesa de cada um dos réus tem direito a indicar cinco testemunhas para serem ouvidas. O magistrado prevê que o julgamento dos líderes da Unidas deve ocorrer até o fim do ano. Participam dele quatro oficiais que integram o Conselho Especial de Justiça Militar, sendo dois majores e dois tenentes-coronéis da PM.
Fonte: Jornal do Dia
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