O vereador do município de Itabaiana, Arivaldo Resende, conhecido como Vardo da Lotérica, fez um pronunciamento na Câmara de Vereadores da cidade onde afirmou que 40% dos policiais são bandidos. Vardo disse que quando encontra um policial na rua atravessa para o outro lado. "Isso é um problema meu", disse o vereador, que também incentivou os moradores a arrancarem as placas de sinalização de trânsito colocadas na cidade.
O fato repercutiu através do programa Espaço Aberto, da FM Itabaiana, apresentado pelo radialista Eduardo Abril. O vereador Arivaldo Resende deixou claro através de suas palavras que não entende muito das questões de polícia. Apenas para exemplificar, o vereador fez a esdrúxula afirmação de que um policial ganha "5o mil contos".
Pior que isso, referindo-se às operações feitas pela PM em Itabaiana, Vardo disse: "Policial não é guarda não. Eu quero que multe um carro meu, que eu quero entrar com um advogado e ele me 'amostrar' a formatura dele de trânsito. Ele tem que me 'amostrar'. Se não me 'amostrar' eu boto nas costas dele aí", afirmou.
Com essa afirmação Arivaldo demonstrou ser totalmente ignorante quanto ao chamado princípio de universalidade, que diz que os policiais militares podem atuar em diversas especialidades, entre elas o policiamento de trânsito. "Por lei, desde que haja o devido convênio, o policial militar pode atuar e autuar no trânsito, seja ele urbano ou rodoviário estadual", esclareceu o presidente da Asprase, sargento Araújo.
Para o presidente, as declarações do vereador são absurdas. "Como pode um representatnte do povo, um legislador, ter um comportamento desses? Ele não só denegriu a imagem da PM e dos seus integrantes, como demonstrou não ter a mínima condição de estar no cargo que ocupa. Um vereador incitar o povo ao vandalismo, ao cometimento de crime, é simplesmente absurdo, é um ato de extrema irresponsabilidade", disse Araújo indignado.
Araújo afirmou que a Asprase enviará ofício à Câmara Municipal de Itabaiana solicitando a retratação pública do vereador, em relação às afirmações levianas direcionadas à Polícia Militar e aos seus integrantes. Além disso, a entidade estudará a possibilidade de outras ações, por entender que um fato dessa natureza exige uma resposta à altura.
Ouça o discurso do vereador na íntegra acessando o site Opinião Notícias.
O fato repercutiu através do programa Espaço Aberto, da FM Itabaiana, apresentado pelo radialista Eduardo Abril. O vereador Arivaldo Resende deixou claro através de suas palavras que não entende muito das questões de polícia. Apenas para exemplificar, o vereador fez a esdrúxula afirmação de que um policial ganha "5o mil contos".
Pior que isso, referindo-se às operações feitas pela PM em Itabaiana, Vardo disse: "Policial não é guarda não. Eu quero que multe um carro meu, que eu quero entrar com um advogado e ele me 'amostrar' a formatura dele de trânsito. Ele tem que me 'amostrar'. Se não me 'amostrar' eu boto nas costas dele aí", afirmou.
Com essa afirmação Arivaldo demonstrou ser totalmente ignorante quanto ao chamado princípio de universalidade, que diz que os policiais militares podem atuar em diversas especialidades, entre elas o policiamento de trânsito. "Por lei, desde que haja o devido convênio, o policial militar pode atuar e autuar no trânsito, seja ele urbano ou rodoviário estadual", esclareceu o presidente da Asprase, sargento Araújo.
Para o presidente, as declarações do vereador são absurdas. "Como pode um representatnte do povo, um legislador, ter um comportamento desses? Ele não só denegriu a imagem da PM e dos seus integrantes, como demonstrou não ter a mínima condição de estar no cargo que ocupa. Um vereador incitar o povo ao vandalismo, ao cometimento de crime, é simplesmente absurdo, é um ato de extrema irresponsabilidade", disse Araújo indignado.
Araújo afirmou que a Asprase enviará ofício à Câmara Municipal de Itabaiana solicitando a retratação pública do vereador, em relação às afirmações levianas direcionadas à Polícia Militar e aos seus integrantes. Além disso, a entidade estudará a possibilidade de outras ações, por entender que um fato dessa natureza exige uma resposta à altura.
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