A Associação dos Delegados de Polícia de Sergipe (Adepol) esclareceu na tarde desta segunda-feira, dia 5, os fatos ocorridos no último dia 15 de setembro, quando um comerciante de 56 anos e sua esposa acusam o delegado Gilberto Guimarães de agressão e espancamento. De acordo com o diretor de comunicação da Adepol, delegado Jéferson Alvarenga, o delegado e sua esposa, uma promotora de justiça, são vítimas e não agressores.
Baseado em um laudo do Instituto Médico Legal (IML), Jéferson afirma que a promotora de justiça foi agredida fisicamente na presença da filha de cinco anos de idade no estacionamento de uma loja no bairro 13 de Julho pela proprietária do estabelecimento. Com a confusão, a esposa do delegado identificou-se como promotora no intuito de sanar as agressões.
Relata Jéferson que ainda no calor das discussões, o delegado Gilberto chegou ao local no intuito de identificar os agressores a fim de prestar um boletim de ocorrência contra o casal na Delegacia Plantonista. O fato foi apurado pela titular da 1ª Delegacia Plantonista, delegada Tereza Simony. Paralelo ao inquérito também foi instaurado um procedimento administrativo nas Corregedorias de Polícia Civil e do Ministério Público. Todos os procedimentos foram remetidos à Justiça.
Enquanto esteve no local, Guimarães não usou armas e nem algemas e em momento algum não se identificou como delegado de polícia. O diretor administrativo e financeiro da Adepol, delegado Alexandre Pires, acrescentou que Guimarães foi reconhecido por ser um homem público e porque a proprietária do comércio também é advogada.
O diretor de comunicação ressalta que o delegado em questão tem 20 anos de serviços prestados à Polícia Militar da Bahia e à Polícia Civil de Sergipe e nunca respondeu nenhum procedimento administrativo nesse período, demonstrando ser um profissional de grande competência e zeloso com a coisa pública.
Por fim Jéferson refuta a idéia de que o delegado deveria ter se afastado do caso. "Ele é vitima nesse caso e afastá-lo de suas funções seria premiar os agressores de sua esposa", informou, lembrando que o caso não foi divulgado para imprensa por se tratar de um problema pessoal de Gilberto. "Ele não utilizou a condição de delegado e muito menos usou a estrutura da Polícia Civil para resolver este problema, logo não há motivos para divulgação de um fato pessoal do cidadão Gilberto Guimarães", pontuou o delegado Jeferson
Fonte: NE Notícias
Baseado em um laudo do Instituto Médico Legal (IML), Jéferson afirma que a promotora de justiça foi agredida fisicamente na presença da filha de cinco anos de idade no estacionamento de uma loja no bairro 13 de Julho pela proprietária do estabelecimento. Com a confusão, a esposa do delegado identificou-se como promotora no intuito de sanar as agressões.
Relata Jéferson que ainda no calor das discussões, o delegado Gilberto chegou ao local no intuito de identificar os agressores a fim de prestar um boletim de ocorrência contra o casal na Delegacia Plantonista. O fato foi apurado pela titular da 1ª Delegacia Plantonista, delegada Tereza Simony. Paralelo ao inquérito também foi instaurado um procedimento administrativo nas Corregedorias de Polícia Civil e do Ministério Público. Todos os procedimentos foram remetidos à Justiça.
Enquanto esteve no local, Guimarães não usou armas e nem algemas e em momento algum não se identificou como delegado de polícia. O diretor administrativo e financeiro da Adepol, delegado Alexandre Pires, acrescentou que Guimarães foi reconhecido por ser um homem público e porque a proprietária do comércio também é advogada.
O diretor de comunicação ressalta que o delegado em questão tem 20 anos de serviços prestados à Polícia Militar da Bahia e à Polícia Civil de Sergipe e nunca respondeu nenhum procedimento administrativo nesse período, demonstrando ser um profissional de grande competência e zeloso com a coisa pública.
Por fim Jéferson refuta a idéia de que o delegado deveria ter se afastado do caso. "Ele é vitima nesse caso e afastá-lo de suas funções seria premiar os agressores de sua esposa", informou, lembrando que o caso não foi divulgado para imprensa por se tratar de um problema pessoal de Gilberto. "Ele não utilizou a condição de delegado e muito menos usou a estrutura da Polícia Civil para resolver este problema, logo não há motivos para divulgação de um fato pessoal do cidadão Gilberto Guimarães", pontuou o delegado Jeferson
Fonte: NE Notícias
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