O Coronel Pedroso recebeu no início da tarde de hoje, 21, em seu gabinete, representantes de quatro associações para falar sobre o pré-projeto da nova LOB. O Comandante se mostrou surpreso com a informação de que as associações não tiveram uma participação efetiva na elaboração da proposta, fez questão de esclarecer o assunto e questionou os presentes sobre quais seriam os pontos polêmicos no pré-projeto.
Os representantes das entidades explicaram que embora a comissão não tenha deixado de receber as sugestões apresentadas, não houve participação direta das associações nas reuniões de elaboração da proposta. O Cel Pedroso reafirmou o que disse ontem pela manhã no programa Jornal da Ilha, informando que apesar de a proposta da LOB estar prestes a ser enviada para análise na PGE (Procuradoria Geral do Estado), o Comando continuará aberto a receber sugestões.
Pedroso reforçou que é normal que cada militar observe os pontos que lhe interessam no projeto, mas disse que enquanto Comandante Geral é necessário que ele se preocupe com a instituição como um todo. O Coronel criticou também o fato de algumas pessoas se aproveitarem dos problemas da corporação para se autopromover, sem citar nomes e dizendo ainda desconhecer os objetivos dessas pessoas. Em seguida, pediu aos representantes das associações que não usassem a LOB para promoção pessoal, mas que pensassem na instituição.
Pontos polêmicos
Sobre as questões mais polêmicas da proposta da nova LOB, o Comandante pediu mais uma vez que as entidades relacionassem esses pontos para discuti-los de forma mais direcionada. Foram lembradas algumas questões, sobretudo no que diz respeito aos integrantes da base da corporação (os praças). O Sargento Araújo, presidente da Asprase, afirmou que há avanços no pré-projeto, mas externou sua preocupação em eliminar ou pelo menos minimizar possíveis prejuízos para alguns integrantes da classe.
Como exemplo o Sargento Araújo citou o caso dos soldados das turmas de 94 e seguintes, que foram prejudicados com a alteração dos critérios de promoção em 2001 e podem novamente ser prejudicados com o surgimento do critério de divisão das vagas por antiguidade e por mérito intelectual.
Já o Sargento Prado, presidente da ASSPM (Associação dos Subtenentes e Sargentos), externou sua preocupação com a exigência do nível superior para as promoções dos militares que já integram a PM, tendo em vista que muitos militares mais antigos, que não possuem o 3º Grau, poderiam ser prejudicados, mesmo com o lapso temporal de cinco anos proposto para início da vigência do novo critério.
Assembleia
O Cel Pedroso autorizou a participação do Cel Ramos, membro da comissão e que também participou da reunião, em assembleias ou reuniões marcadas pelas associações para esclarecer a tropa sobre o pré-projeto. É provável que no início de novembro seja agendada uma assembleia com a classe, ainda sem data e local definidos.
Os representantes das entidades explicaram que embora a comissão não tenha deixado de receber as sugestões apresentadas, não houve participação direta das associações nas reuniões de elaboração da proposta. O Cel Pedroso reafirmou o que disse ontem pela manhã no programa Jornal da Ilha, informando que apesar de a proposta da LOB estar prestes a ser enviada para análise na PGE (Procuradoria Geral do Estado), o Comando continuará aberto a receber sugestões.
Pedroso reforçou que é normal que cada militar observe os pontos que lhe interessam no projeto, mas disse que enquanto Comandante Geral é necessário que ele se preocupe com a instituição como um todo. O Coronel criticou também o fato de algumas pessoas se aproveitarem dos problemas da corporação para se autopromover, sem citar nomes e dizendo ainda desconhecer os objetivos dessas pessoas. Em seguida, pediu aos representantes das associações que não usassem a LOB para promoção pessoal, mas que pensassem na instituição.
Pontos polêmicos
Sobre as questões mais polêmicas da proposta da nova LOB, o Comandante pediu mais uma vez que as entidades relacionassem esses pontos para discuti-los de forma mais direcionada. Foram lembradas algumas questões, sobretudo no que diz respeito aos integrantes da base da corporação (os praças). O Sargento Araújo, presidente da Asprase, afirmou que há avanços no pré-projeto, mas externou sua preocupação em eliminar ou pelo menos minimizar possíveis prejuízos para alguns integrantes da classe.
Como exemplo o Sargento Araújo citou o caso dos soldados das turmas de 94 e seguintes, que foram prejudicados com a alteração dos critérios de promoção em 2001 e podem novamente ser prejudicados com o surgimento do critério de divisão das vagas por antiguidade e por mérito intelectual.
Já o Sargento Prado, presidente da ASSPM (Associação dos Subtenentes e Sargentos), externou sua preocupação com a exigência do nível superior para as promoções dos militares que já integram a PM, tendo em vista que muitos militares mais antigos, que não possuem o 3º Grau, poderiam ser prejudicados, mesmo com o lapso temporal de cinco anos proposto para início da vigência do novo critério.
Assembleia
O Cel Pedroso autorizou a participação do Cel Ramos, membro da comissão e que também participou da reunião, em assembleias ou reuniões marcadas pelas associações para esclarecer a tropa sobre o pré-projeto. É provável que no início de novembro seja agendada uma assembleia com a classe, ainda sem data e local definidos.
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