Quando nos deparamos com o mundo político, o concreto da política, nos dar a entender que existem diferenças entre política, ser político e fazer política. Se não vejamos. Política é uma ciência, é arte, é o meio de se fazer o bem comum, de cuidar, de promover a felicidade humana, de preservar o planeta. No entanto a política é entendida pelo senso comum, apenas como um processo eleitoral para eleger pessoas com os seus devidos cargos, de: Presidente, Governador, Prefeito, Senador, Deputado, Vereador e o eleitor vota apenas para cumprir com sua obrigação com o Estado, que o obriga a ir votar. Mas tem outra categoria de eleitor que busca negociar o voto de forma individual, ou mesmo coletivo conforme o tamanho do seu curral eleitoral. Ser político, na essência da palavra, é fazer valer os direitos dos cidadãos/ãs e o dever do Estado, conforme prevê a legislação, a Constituição. É ter a capacidade de envolver a sociedade e envolver-se na defesa intransigente da justiça, da equidade, da fraternidade, ou seja, é viver a construção de um mundo justo.
No senso comum, a política e o político são visto através da chamada politicagem, que corresponde às práticas exercidas como forma de alguém “se dar bem”, de se aproveitar do poder para tirar proveito próprio, de desviar o papel do Estado, de promover políticas assistencialistas, tornando as pessoas dependentes do político. Esse tipo de político vê na política, o outro, como objeto que se transforma em voto, em mercadoria, é algo que pode dar lucro. Basta servir para elevá-lo ao poder, não importando os meios, o compromisso e muito menos a ideologia. Fazer política exige de quem vai exercer um cargo ou mandato ter ética, compromisso, dignidade, honestidade e conhecimento do seu papel enquanto gestor. Por tanto fazer política, no modelo econômico capitalista, no estado burguês, a palavra honestidade é sinônimo de otário. Nessa política, o ser político, faz política com pê minúsculo, e utiliza a gestão pública para fazer corrupção, criar status, ter prestigio, ter poder, acumular riquezas, oprimir, ter influencias. A política é feita como meio de gerar dependência, de alienar e alimentar currais eleitorais, de exercer o assistencialismo, a opressão e a exploração. A maneira de dar sustentação a essa política é manter o analfabetismo, o desemprego, falta de moradia, saúde, transporte, educação, reforma agrária.
Nesse contexto, o grande questionamento que se faz, é que ambas as formas de se ver ou fazer política e exercer cargos, exige a presença do eleitor. É ele que leva o político ao poder. E quem é esse eleitor? É um eleitorado que apenas um pequeno índice tem convicção ideológica, é consciente, sabedor do seu dever, do dever do estado, do político, da função do político, da formação cidadã. Assim sendo, o processo eleitoral é utilizado através dos diversos meios para se chegar ao poder, ele vai variando conforme cada indivíduo, uns compram votos com moeda, os que estão no poder usam a máquina pública para fazer currais eleitorais, outros usam o poder do convencimento pessoal, coletivo e/ou ideológico.O certo é que, através do voto, sem dinheiro, dificilmente o político honesto chega ao poder. O eleitorado é viciado, tanto no campo, quanto nas cidades. E isso é o que facilita a classe dominante fazer seus lobes e perpetuar no poder, seja no executivo, ou legislativo. Espero que neste ano de eleição, os 105 milhões de eleitores espalhados pelo Brasil afora possam fazer uma reflexão sobre as propostas dos candidatos e vejam em quem vale a pena votar.
Que eles (eleitores) lembrem de repudiar aqueles políticos que ao longo dos quatro anos de mandato (os que disputam reeleição ) esqueceram a educação, a saúde, a segurança pública e preferiram as obras eleitoreiras. Afinal estamos no século XXI e não são mais concebíveis aqueles modelos arcaicos de administração em que os governantes esquecem de gerir e optam pelas falácias e pela espetacularização na mídia, vendendo gato por lebre. Que eles (políticos) mintam menos para o povo e apresentem propostas exeqüíveis que contemplem efetivamente os setores mais carentes da nossa sociedade. É sempre bom relembrar o livro sagrado, a Bíblia: " Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores" ( Mateus 7:15). Acorda Brasil.
Sargento Antônio Carlos
No senso comum, a política e o político são visto através da chamada politicagem, que corresponde às práticas exercidas como forma de alguém “se dar bem”, de se aproveitar do poder para tirar proveito próprio, de desviar o papel do Estado, de promover políticas assistencialistas, tornando as pessoas dependentes do político. Esse tipo de político vê na política, o outro, como objeto que se transforma em voto, em mercadoria, é algo que pode dar lucro. Basta servir para elevá-lo ao poder, não importando os meios, o compromisso e muito menos a ideologia. Fazer política exige de quem vai exercer um cargo ou mandato ter ética, compromisso, dignidade, honestidade e conhecimento do seu papel enquanto gestor. Por tanto fazer política, no modelo econômico capitalista, no estado burguês, a palavra honestidade é sinônimo de otário. Nessa política, o ser político, faz política com pê minúsculo, e utiliza a gestão pública para fazer corrupção, criar status, ter prestigio, ter poder, acumular riquezas, oprimir, ter influencias. A política é feita como meio de gerar dependência, de alienar e alimentar currais eleitorais, de exercer o assistencialismo, a opressão e a exploração. A maneira de dar sustentação a essa política é manter o analfabetismo, o desemprego, falta de moradia, saúde, transporte, educação, reforma agrária.
Nesse contexto, o grande questionamento que se faz, é que ambas as formas de se ver ou fazer política e exercer cargos, exige a presença do eleitor. É ele que leva o político ao poder. E quem é esse eleitor? É um eleitorado que apenas um pequeno índice tem convicção ideológica, é consciente, sabedor do seu dever, do dever do estado, do político, da função do político, da formação cidadã. Assim sendo, o processo eleitoral é utilizado através dos diversos meios para se chegar ao poder, ele vai variando conforme cada indivíduo, uns compram votos com moeda, os que estão no poder usam a máquina pública para fazer currais eleitorais, outros usam o poder do convencimento pessoal, coletivo e/ou ideológico.O certo é que, através do voto, sem dinheiro, dificilmente o político honesto chega ao poder. O eleitorado é viciado, tanto no campo, quanto nas cidades. E isso é o que facilita a classe dominante fazer seus lobes e perpetuar no poder, seja no executivo, ou legislativo. Espero que neste ano de eleição, os 105 milhões de eleitores espalhados pelo Brasil afora possam fazer uma reflexão sobre as propostas dos candidatos e vejam em quem vale a pena votar.
Que eles (eleitores) lembrem de repudiar aqueles políticos que ao longo dos quatro anos de mandato (os que disputam reeleição ) esqueceram a educação, a saúde, a segurança pública e preferiram as obras eleitoreiras. Afinal estamos no século XXI e não são mais concebíveis aqueles modelos arcaicos de administração em que os governantes esquecem de gerir e optam pelas falácias e pela espetacularização na mídia, vendendo gato por lebre. Que eles (políticos) mintam menos para o povo e apresentem propostas exeqüíveis que contemplem efetivamente os setores mais carentes da nossa sociedade. É sempre bom relembrar o livro sagrado, a Bíblia: " Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores" ( Mateus 7:15). Acorda Brasil.
Sargento Antônio Carlos
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