Poucas forças policiais no mundo têm a notoriedade da Scotland Yard, a polícia metropolitana de Londres. Talvez apenas as SWAT norte-americanas, grupamento tático surgido no Departamento de Polícia de Los Angeles, sejam tão famosas como a tradicional Metropolitan Police londrina. Apesar da tradição, a força policial da capital inglesa não é tão antiga assim, pelo menos não se considerarmos polícias como a brasileira Polícia Militar do Rio de Janeiro, com mais de 200 anos. A New Scotland Yard foi fundada em 1829, contando, assim, menos de 190 anos.
Ressalte-se que o nome “New Scotland Yard” é oriundo da sede da Metropolitan Police, verdadeiro nome da força. Com mais de 35.000 homens, é a maior polícia de Londres, que ainda conta com a City of London Police, uma outra organização policial que possui uma atuação territorial diferente da Scotland Yard. Nos países desenvolvidos, é comum a existência de várias organizações policiais em uma mesma cidade, dividindo-se, entretanto, as competências – seja territorialmente ou por tipo de crime.
Aqui cabe ressaltar uma diferença chave entre a New Scotland Yard e as polícias brasileiras, que possuem ciclo incompleto. Por lá, na mesma organização policial, encontraremos serviço de investigação, inteligência e até mesmo perícia – o Forensic Intelligence Team, responsável inclusive por coletar elementos de prova constantes nas cenas do crime. É o que se chama de “ciclo completo de polícia”, onde a mesma organização policial que detecta a infração penal é responsável pelo registro e investigação da ocorrência.
Ressalte-se que o nome “New Scotland Yard” é oriundo da sede da Metropolitan Police, verdadeiro nome da força. Com mais de 35.000 homens, é a maior polícia de Londres, que ainda conta com a City of London Police, uma outra organização policial que possui uma atuação territorial diferente da Scotland Yard. Nos países desenvolvidos, é comum a existência de várias organizações policiais em uma mesma cidade, dividindo-se, entretanto, as competências – seja territorialmente ou por tipo de crime.
Aqui cabe ressaltar uma diferença chave entre a New Scotland Yard e as polícias brasileiras, que possuem ciclo incompleto. Por lá, na mesma organização policial, encontraremos serviço de investigação, inteligência e até mesmo perícia – o Forensic Intelligence Team, responsável inclusive por coletar elementos de prova constantes nas cenas do crime. É o que se chama de “ciclo completo de polícia”, onde a mesma organização policial que detecta a infração penal é responsável pelo registro e investigação da ocorrência.
Como as polícias militares estaduais brasileiras, a polícia londrina também dispõe de vários tipos e modalidades de policiamento. É presença constante nas ruas de Londres o policiamento a pé e a cavalo, uma aposta marcante no modelo de polícia com maior proximidade com o cidadão. A cavalaria da polícia londrina dispõe de mais de 120 animais para sustentar o policiamento montado.
Só para fazermos um comparativo, a Scotland Yard, possui mais de 35.000 homens atuando na Região Metropolitana de Londres, que possui cerca de 7 milhões de habitantes. A Bahia, com seus quase 14 milhões de habitantes, sendo otimista, possui mais ou menos o mesmo efetivo, juntando polícia militar e polícia civil. E aqui desconsidero o Corpo de Bombeiros londrino e a City Of London Police (citada acima).
Muito se ouve falar que a New Scotland Yard é uma “polícia que atua desarmada”. Não é de todo errada a afirmação, já que a maioria dos policiais que atuam no policiamento ostensivo em Londres, efetivamente, não se utiliza de armas de fogo. Porém, os recursos “não-letais” estão largamente à disposição dos policiais londrinos. Espargidores de Gás CS e Spray de pimenta, bastões retráteis, aparelhos de choque, cães policiais e outros equipamentos estão sempre à mão dos policiais da Scotland Yard.
Além do mais, a eles possuem um grupamento altamente treinado, composto por cerca de 2 mil homens, que atuam portando armas de fogo, e que estão sempre à disposição do policiamento ordinário caso o reforço armado seja necessário. Trata-se do Central Operations Specialist Firearms Command, o CO19, uma das “tropas de elite” das polícias do mundo. O CO19 conta com snipers, especialistas em explosivos, time tático, cães farejadores e equipamento de primeira linha, como pistolas Glock, Metralhadoras MP5 e rifles PSG1.
Fonte: Site Abordagem Policial
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