O drama desesperador que findou com a morte do cabo da Polícia Militar de Sergipe, Carlos Roberto dos Santos Suzart, fato ocorrido na noite da sexta-feira, 7, em Nossa Senhora do Socorro, é tratado como estresse sem limites.
O depoimento da família atesta que o policial apresentava um quadro depressivo o que o teria levado a tomar a atitude desequilibrada de fazer sua própria família de refém dentro de casa.
As informações dos militares, colegas, que conseguiram evitar que ele atirasse na mulher e filha, foi de que o cabo atirava nas paredes de forma descontrolada, como se estivesse alheio a realidade.
Ele foi contido e atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - Samu -, mas não resistiu ao elevado nível de estresse e findou por falecer dentro da viatura.
Fonte: Jornal Cinform
O depoimento da família atesta que o policial apresentava um quadro depressivo o que o teria levado a tomar a atitude desequilibrada de fazer sua própria família de refém dentro de casa.
As informações dos militares, colegas, que conseguiram evitar que ele atirasse na mulher e filha, foi de que o cabo atirava nas paredes de forma descontrolada, como se estivesse alheio a realidade.
Ele foi contido e atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - Samu -, mas não resistiu ao elevado nível de estresse e findou por falecer dentro da viatura.
Fonte: Jornal Cinform
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