No pequeno expediente da sessão de hoje (22), na Assembleia Legislativa,o deputado capitão Samuel (PSL) disse que gostaria de complementar a exposição que iniciou ontem (21) sobre problemas enfrentados pelos policiais no Estado de Sergipe.
O parlamentar disse que, ao ser eleito, acreditava que poderia fazer proposições de Leis com relação às Policias Civil e Militar. "Mas o que podemos é fazer indicações ao Governo para que ele proponha as leis", acrescentou.
O capitão Samuel lembrou duas das quatro indicações que já tomou a iniciativa de propor: a primeira, solicita que seja regulamentada a questão das horas extras dos policiais militares "que, às vezes, demoram de seis a oito meses pra receber pelo serviço prestado", informou o parlamentar. Para ele, é preciso mudar este prazo para, no máximo, 30 dias após o trabalho dos PMs.
Outra questão abordada pelo deputado foi a necessidade de que seja definida a carga horária dos policiais militares, de acordo com o parlamentar, "a única categoria que não tem carga horária definida. Tanto pode ir de 40 a 80 horas". A reivindicação, informou o deputado capitão, já dura mais de cinco anos "e esta Casa pode ajudar muito".
"Qual a melhor carga horária? Que o assunto possa ser discutido amplamente e que se dê um prazo (de 60, 180 dias) para a adequação da futura Lei. Para isto, peço a sensibilidade do Governo, do Secretário de segurança João Eloy para que o tema comece a ser debatido", sugeriu.
Ao finalizar, Samuel ressaltou que resolver a questão das horas extras dos Policiais Militares "é uma questão de humanidade, pois ser forçado a ir trabalhar sem saber quando vai receber pelo serviço tem sido, realmente, muito difícil para a categoria".
Ruth Rodrigues
Fonte: Agência Alese
O parlamentar disse que, ao ser eleito, acreditava que poderia fazer proposições de Leis com relação às Policias Civil e Militar. "Mas o que podemos é fazer indicações ao Governo para que ele proponha as leis", acrescentou.
O capitão Samuel lembrou duas das quatro indicações que já tomou a iniciativa de propor: a primeira, solicita que seja regulamentada a questão das horas extras dos policiais militares "que, às vezes, demoram de seis a oito meses pra receber pelo serviço prestado", informou o parlamentar. Para ele, é preciso mudar este prazo para, no máximo, 30 dias após o trabalho dos PMs.
Outra questão abordada pelo deputado foi a necessidade de que seja definida a carga horária dos policiais militares, de acordo com o parlamentar, "a única categoria que não tem carga horária definida. Tanto pode ir de 40 a 80 horas". A reivindicação, informou o deputado capitão, já dura mais de cinco anos "e esta Casa pode ajudar muito".
"Qual a melhor carga horária? Que o assunto possa ser discutido amplamente e que se dê um prazo (de 60, 180 dias) para a adequação da futura Lei. Para isto, peço a sensibilidade do Governo, do Secretário de segurança João Eloy para que o tema comece a ser debatido", sugeriu.
Ao finalizar, Samuel ressaltou que resolver a questão das horas extras dos Policiais Militares "é uma questão de humanidade, pois ser forçado a ir trabalhar sem saber quando vai receber pelo serviço tem sido, realmente, muito difícil para a categoria".
Ruth Rodrigues
Fonte: Agência Alese
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