Daniella Jinkings - Repórter da Agência Brasil
Brasília - A ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, afirmou hoje (24) que uma das prioridades da pasta é o enfrentamento a grupos de extermínio no país. Segundo ela, o Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH) está acompanhando e denunciando casos de mortes encomendadas por organizações criminosas.
Entre os casos de assassinato citados pela ministra estão o do advogado Manoel Mattos, atribuído a grupos de extermínio na divisa entre Pernambuco e a Paraíba em 2009, e da missionário norte-americana Dorothy Stang, no Pará, em 2005.
A ministra também destacou o trabalho do CDDPH que ajudou a denunciar um esquema criminoso em Goiás, alvo de uma operaçãoda Polícia Federal na semana passada. "Temos o caso de Goiás, onde foi debelado um grupo de extermínio [do qual faziam parte policiais militares]. Estamos priorizando o enfrentamento a esses grupos de extermínio."
Maria do Rosário também comentou a denúncia de falsificação do habeas corpus de um dos envolvidos com a morte da missionária, em entrevista depois de participar do programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em parceria com a EBC Serviços.
"A secretaria fez um documento que será enviado ao juiz do caso, que concedeu o habeas corpus. Essa denúncia precisa ser aferida no âmbito do próprio Poder Judiciário, porque, neste caso, se o habeas corpus de um daqueles que já foi identificado como uma das pessoas envolvidas no crime de Dorothy Stang for ilegal, o juiz precisa examinar isso."
Edição: Juliana Andrade
Brasília - A ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, afirmou hoje (24) que uma das prioridades da pasta é o enfrentamento a grupos de extermínio no país. Segundo ela, o Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH) está acompanhando e denunciando casos de mortes encomendadas por organizações criminosas.
Entre os casos de assassinato citados pela ministra estão o do advogado Manoel Mattos, atribuído a grupos de extermínio na divisa entre Pernambuco e a Paraíba em 2009, e da missionário norte-americana Dorothy Stang, no Pará, em 2005.
A ministra também destacou o trabalho do CDDPH que ajudou a denunciar um esquema criminoso em Goiás, alvo de uma operaçãoda Polícia Federal na semana passada. "Temos o caso de Goiás, onde foi debelado um grupo de extermínio [do qual faziam parte policiais militares]. Estamos priorizando o enfrentamento a esses grupos de extermínio."
Maria do Rosário também comentou a denúncia de falsificação do habeas corpus de um dos envolvidos com a morte da missionária, em entrevista depois de participar do programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em parceria com a EBC Serviços.
"A secretaria fez um documento que será enviado ao juiz do caso, que concedeu o habeas corpus. Essa denúncia precisa ser aferida no âmbito do próprio Poder Judiciário, porque, neste caso, se o habeas corpus de um daqueles que já foi identificado como uma das pessoas envolvidas no crime de Dorothy Stang for ilegal, o juiz precisa examinar isso."
Edição: Juliana Andrade
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