O governador Marcelo Déda, durante reunião realizada ontem, 8, com os integrantes da cúpula da Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP/SE), deixou preocupados os praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros de Sergipe.
Ao falar sobre o "Pacote Institucional da Nova Polícia", Déda só fez referências aos coronéis e ao oficialato, dizendo que a nova Lei de Organização Básica das duas instituições (PM e CBM) reduzirá o excessivo número de coronéis e criará fluxo para a carreira dos oficiais. “O Projeto de Lei vai, além de possibilitar a legalização da estrutura hierárquica da PM, criar a possibilidade de uma renovação no comando, oferecendo uma oxigenação da carreira, abrindo oportunidades de promoção dentro da PM para seu oficialato”, disse o governador.
Para o presidente da Asprase, sargento Anderson Araújo, as palavras do governador são preocupantes. "A PM e o Corpo de Bombeiros não são compostas unicamente por oficiais. A força bruta de trabalho está nas mãos dos praças, que são os que vão para as ruas enfrentar a marginalidade. Há soldados com 16 anos de carreira sem promoção, quando a lei prevê 8 anos, e o governador só demonstra preocupação com os oficiais. Isso é uma injustiça", declarou o presidente, que diz esperar que o governador tenha apenas esquecido de mencionar os praças.
Para Araújo, a falta de menções acerca das propostas encaminhadas pelos militares também é preocupante. "Enviamos nossas propostas ao governo através do subsecretário Chico Buchinho e nada do que reivindicamos foi mencionado na matéria publicada pela própria assessoria do governo. Cada dia mais acredito que fomos enganados e que o governador nem sequer recebeu o documento que as associações enviaram", lamentou o sargento.
"Esperamos que no tal pacote que o governo vai enviar para a ALESE tenha espaço para uma LOB que contemple os praças, para carga horária, para o nível superior e para nossas demais reivindicações", declarou Araújo.
Coincidência ou não, o dia 13 foi escolhido pelas associações e pelo governo como um dia crucial para a tomada de decisões que poderão dar um novo contorno ao impasse entre as partes. Os militares estarão acompanhando o desenrolar dos fatos.
Clique aqui e leia a matéria publicada pela ASN sobre a reunião do governador com a cúpula da SSP.
Ao falar sobre o "Pacote Institucional da Nova Polícia", Déda só fez referências aos coronéis e ao oficialato, dizendo que a nova Lei de Organização Básica das duas instituições (PM e CBM) reduzirá o excessivo número de coronéis e criará fluxo para a carreira dos oficiais. “O Projeto de Lei vai, além de possibilitar a legalização da estrutura hierárquica da PM, criar a possibilidade de uma renovação no comando, oferecendo uma oxigenação da carreira, abrindo oportunidades de promoção dentro da PM para seu oficialato”, disse o governador.
Para o presidente da Asprase, sargento Anderson Araújo, as palavras do governador são preocupantes. "A PM e o Corpo de Bombeiros não são compostas unicamente por oficiais. A força bruta de trabalho está nas mãos dos praças, que são os que vão para as ruas enfrentar a marginalidade. Há soldados com 16 anos de carreira sem promoção, quando a lei prevê 8 anos, e o governador só demonstra preocupação com os oficiais. Isso é uma injustiça", declarou o presidente, que diz esperar que o governador tenha apenas esquecido de mencionar os praças.
Para Araújo, a falta de menções acerca das propostas encaminhadas pelos militares também é preocupante. "Enviamos nossas propostas ao governo através do subsecretário Chico Buchinho e nada do que reivindicamos foi mencionado na matéria publicada pela própria assessoria do governo. Cada dia mais acredito que fomos enganados e que o governador nem sequer recebeu o documento que as associações enviaram", lamentou o sargento.
"Esperamos que no tal pacote que o governo vai enviar para a ALESE tenha espaço para uma LOB que contemple os praças, para carga horária, para o nível superior e para nossas demais reivindicações", declarou Araújo.
Coincidência ou não, o dia 13 foi escolhido pelas associações e pelo governo como um dia crucial para a tomada de decisões que poderão dar um novo contorno ao impasse entre as partes. Os militares estarão acompanhando o desenrolar dos fatos.
Clique aqui e leia a matéria publicada pela ASN sobre a reunião do governador com a cúpula da SSP.
caros leitores devemos ficar atento para que esse governo mais uma vez, não faça como o governador do rio de janeiro em dividir a tropa, já que é de costumes esses governantes só conversar com o auto comando,deixando os praças de fora caros companheiros é hora de acordar,chega de escravidão ,chega de escalas extra e chega de grae carga horaria já....
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