O corpo do cabo Geovani foi velado no Batalhão de Choque da PM, onde ele trabalhou por muitos anos, e sepultado no final da manhã no cemitério São João Batista. Colegas do BPChoque informaram que na manhã do sábado o policial teria visitado o Batalhão e que estava feliz porque tinha sido transferido de volta para aquela Unidade, onde sempre gostou de trabalhar. Geovani também já tinha prestado serviços à Força Nacional de Segurança Pública (FNSP), da qual também fazia parte.
O sargento Araújo e o cabo Adelino estiveram no velório representando a Aspra. Ambos foram colegas de trabalho do cabo, o primeiro no BPChoque e o segundo na FNSP, e lamentaram a perda do companheiro e excelente profissional. Geovani era também associado da Aspra e a entidade se colocou à disposição da família para prestar qualquer apoio que necessitarem. Geovani tinha 38 anos e deixou duas filhas.
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