Na manhã desta terça-feira, 4, o deputado estadual capitão Samuel (PSL), ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa para fazer pronunciamento sobre a segurança no pré-caju, tema discutido no Ministério Público na última segunda-feira, na qual o deputado participou. A reunião tratou sobre segurança, situação dos ambulantes e proteção à criança.
O deputado afirma que a Polícia Militar de Sergipe não tem efetivo para a cobertura do evento e que a quantidade destinada de policias para o vento é incompatível com a realidade. Segundo o parlamentar o número de policiais que serão escalados para o Pré-Caju não condiz com o número total de policiais em atividade em Sergipe que já sofre por ter um efetivo inferior a do necessário.
“O Pré-Caju precisa de 1000 homens por noite. Mas o efetivo de policiais em todo o estado é de 650 homens. Ou vamos tirar xerox de policiais, colocar aqueles bonecos de papelão ao estilo da SMTT no Pré-Caju, ou usar esses mesmos bonecos nas delegacias do interior”, declarou o capitão.
O Capitão Samuel destacou ainda a manifestação realizada pelas associações no ano passado e que nesse ano nem precisaria ter pela inexistência de efetivo. O parlamentar também comentou a postura do Ministério Público em alertar os policiais militares para a questão das punições “manifestações de boicote ao evento” e combateu dizendo que o Estado e a Polícia Militar deveriam cuidar melhor dos policias militares ao invés de submeter o profissional a uma escala de trabalho exaustiva e retirar serviços essenciais da vida psicossocial dos militares como foi a extinção do NAPPS – Núcleo de Apoio Psicossocial. “É inadmissível a retirada do NAPPS para o policial militar estamos regredindo”, afirmou.
Samuel Barreto conversou com o empresário e ex-deputado estadual Fabiano Oliveira soliciatando soluções as questões de segurança do evento. “Os portões de acesso ao Pré-Caju podem ter segurança privada, gerando emprego para o estado. Os PMs só seriam usados em locais necessários, para conter arrastões. Se toda festa tem segurança privada na entrada, porque o Pré-Caju não pode ter?”, indagou o parlamentar.
O Capitão Samuel alertou o Estado para as possíveis complicações que surgirão se essa escala for cumprida e que o interior do Estado e a própria capital ficarão desprovidos de segurança.
Assessoria Parlamentar (Chris Brota)
O deputado afirma que a Polícia Militar de Sergipe não tem efetivo para a cobertura do evento e que a quantidade destinada de policias para o vento é incompatível com a realidade. Segundo o parlamentar o número de policiais que serão escalados para o Pré-Caju não condiz com o número total de policiais em atividade em Sergipe que já sofre por ter um efetivo inferior a do necessário.
“O Pré-Caju precisa de 1000 homens por noite. Mas o efetivo de policiais em todo o estado é de 650 homens. Ou vamos tirar xerox de policiais, colocar aqueles bonecos de papelão ao estilo da SMTT no Pré-Caju, ou usar esses mesmos bonecos nas delegacias do interior”, declarou o capitão.
O Capitão Samuel destacou ainda a manifestação realizada pelas associações no ano passado e que nesse ano nem precisaria ter pela inexistência de efetivo. O parlamentar também comentou a postura do Ministério Público em alertar os policiais militares para a questão das punições “manifestações de boicote ao evento” e combateu dizendo que o Estado e a Polícia Militar deveriam cuidar melhor dos policias militares ao invés de submeter o profissional a uma escala de trabalho exaustiva e retirar serviços essenciais da vida psicossocial dos militares como foi a extinção do NAPPS – Núcleo de Apoio Psicossocial. “É inadmissível a retirada do NAPPS para o policial militar estamos regredindo”, afirmou.
Samuel Barreto conversou com o empresário e ex-deputado estadual Fabiano Oliveira soliciatando soluções as questões de segurança do evento. “Os portões de acesso ao Pré-Caju podem ter segurança privada, gerando emprego para o estado. Os PMs só seriam usados em locais necessários, para conter arrastões. Se toda festa tem segurança privada na entrada, porque o Pré-Caju não pode ter?”, indagou o parlamentar.
O Capitão Samuel alertou o Estado para as possíveis complicações que surgirão se essa escala for cumprida e que o interior do Estado e a própria capital ficarão desprovidos de segurança.
Assessoria Parlamentar (Chris Brota)
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