Os policiais e bombeiros militares de Sergipe, organizados em torno das Associações Unidas, realizaram nesta segunda-feira, 8, uma nova assembleia geral da categoria para discutir novas estratégias objetivando alcançar uma resposta do governo às reivindicações da classe. Depois de se reunirem durante toda a manhã e tomarem novas decisões, os militares foram à Assembleia Legislativa pedir novamente o apoio dos deputados estaduais.
Entre as decisões tomadas pela categoria, as mais importantes são as de trabalhar estritamente dentro do que mandar a lei, e ainda a de pedir aos deputados que não votem nenhum projeto da PM caso o governo não os negocie com a classe. Os militares continuam inconformados com o fato de o governo não ter sequer discutido com o Comandante da PM e com a Comissão Parlamentar sobre as reivindicações da categoria.
"Já dissemos mil vezes que se a pedra no caminho são as associações, nós saímos do circuito. Queremos apenas que o governo negocie com a classe, independente de quem seja o representante, e sinalize com algo de positivo", afirmou o sargento Araújo, um dos integrantes do movimento. Para Araújo os militares podem até ser imcompreendidos por só agora tomarem essa decisão de cumprir rigorosamente a lei, mas ele lembra que se a classe a descumpria antes era justamente para não deixar a sociedade refém dos bandidos.
"Levávamos a coisa na base do 'jeitinho' para não deixar o povo à mercê da marginalidade, acontece que tudo tem um limite e nós já chegamos no nosso. Esperamos que a sociedade nos compreenda e nos apoie", declarou o sargento Araújo.
Abaixo seguem os links para assistir as matérias exibidas na TV Sergipe.
http://emsergipe.globo.com/multimidia/?id=29043
http://emsergipe.globo.com/multimidia/?id=29057
Entre as decisões tomadas pela categoria, as mais importantes são as de trabalhar estritamente dentro do que mandar a lei, e ainda a de pedir aos deputados que não votem nenhum projeto da PM caso o governo não os negocie com a classe. Os militares continuam inconformados com o fato de o governo não ter sequer discutido com o Comandante da PM e com a Comissão Parlamentar sobre as reivindicações da categoria.
"Já dissemos mil vezes que se a pedra no caminho são as associações, nós saímos do circuito. Queremos apenas que o governo negocie com a classe, independente de quem seja o representante, e sinalize com algo de positivo", afirmou o sargento Araújo, um dos integrantes do movimento. Para Araújo os militares podem até ser imcompreendidos por só agora tomarem essa decisão de cumprir rigorosamente a lei, mas ele lembra que se a classe a descumpria antes era justamente para não deixar a sociedade refém dos bandidos.
"Levávamos a coisa na base do 'jeitinho' para não deixar o povo à mercê da marginalidade, acontece que tudo tem um limite e nós já chegamos no nosso. Esperamos que a sociedade nos compreenda e nos apoie", declarou o sargento Araújo.
Abaixo seguem os links para assistir as matérias exibidas na TV Sergipe.
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