Numa tentativa de demonstrar que o policiamento em Aracaju, está sendo feito de forma normal, o Comando da Polícia Militar colocou algumas viaturas espalhadas em pontos estratégicos da capital, porém, essas não saem do lugar, uma vez que os motoristas não podem dirigir legalmente, já que encontram-se com suas habilitações vencidas e não possuem o curso prático de motoristas de viaturas de emergência, pois se assim o fizessem estariam “afrontando a legislação”.
Esta situação não tem um prazo fixo para se encerrar, já que o governo do estado não acena para que a mesa de negociação volte a se reunir, assim como foi feito na época em que Nilson Lima era o Secretário de Finanças do estado. A situação tende a se piorar a partir de agora.
Policiais militares que atuam no município de Itabaiana também se negam a conduzir as viaturas, fazendo as mesmas alegações. Em outras cidades do interior, as delegacias que eram atendidas por policiais militares, encontram-se fechadas.
Para complicar ainda mais o relacionamento entre a Policia Militar e o Governo do Estado, nesta sexta-feira (12), milhares de mulheres de PMs, fizeram um protesto, visando chamar a atenção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que se encontrava em Aracaju. Com faixas e dizeres, “A família militar e a comunidade apóiam Lula. Nos ajude presidente”, elas percorreram as principais ruas do centro da capital, porem, não conseguiram se aproximar do presidente, o que acabou gerando uma revolta no meio das mulheres e até mesmo aos PMs.
Para o presidente das Associações Unidas, capitão Samuel Barreto e para o sargento Vieira, os policiais vão continuar cumprindo a lei e não vão ceder as pressões do Comando. Os policiais estão unidos e vão continuar sem dirigir as viaturas, até que a situação seja regularizada. Se o Estado cobra do cidadão ele tem que ser o primeiro a cumprir as leis, afirmam os representantes das associações.
Durante toda a semana, o subcomandante da PM/SE, cel. Eduardo Santiago, tentou convencer os policiais militares do Batalhão de Choque e da Radiopatrulha para que esses voltassem a dirigir, porém os PMs se recusaram a atender aos apelos do subcomandante.
Desde o inicio das negociações, o FAXAJU, alertou para a situação que seria criada, caso governo e PM não chegassem a um acordo, uma vez que, sem policiamento, o índice de criminalidade iría crescer. A “greve branca”, ou “operação tartaruga”, já foi deflagrada. Os PMs estão na rua, porem a pé, sem motivações e sem condições de combater o crime.
A população deve ficar atenta, já que, durante os festejos de São João, poucos policiais estarão prestando serviços e, os poucos que irão trabalhar, irão sem animo e sem disposição para combater o crime, já que estão revoltados com a maneira que estão sendo tratados, no que se refere às negociações. A população deve evitar as grandes concentrações, uma vez que os marginais irão aproveitar a falta de policiamento para agir.
Fonte: www.faxaju.com.br
Esta situação não tem um prazo fixo para se encerrar, já que o governo do estado não acena para que a mesa de negociação volte a se reunir, assim como foi feito na época em que Nilson Lima era o Secretário de Finanças do estado. A situação tende a se piorar a partir de agora.
Policiais militares que atuam no município de Itabaiana também se negam a conduzir as viaturas, fazendo as mesmas alegações. Em outras cidades do interior, as delegacias que eram atendidas por policiais militares, encontram-se fechadas.
Para complicar ainda mais o relacionamento entre a Policia Militar e o Governo do Estado, nesta sexta-feira (12), milhares de mulheres de PMs, fizeram um protesto, visando chamar a atenção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que se encontrava em Aracaju. Com faixas e dizeres, “A família militar e a comunidade apóiam Lula. Nos ajude presidente”, elas percorreram as principais ruas do centro da capital, porem, não conseguiram se aproximar do presidente, o que acabou gerando uma revolta no meio das mulheres e até mesmo aos PMs.
Para o presidente das Associações Unidas, capitão Samuel Barreto e para o sargento Vieira, os policiais vão continuar cumprindo a lei e não vão ceder as pressões do Comando. Os policiais estão unidos e vão continuar sem dirigir as viaturas, até que a situação seja regularizada. Se o Estado cobra do cidadão ele tem que ser o primeiro a cumprir as leis, afirmam os representantes das associações.
Durante toda a semana, o subcomandante da PM/SE, cel. Eduardo Santiago, tentou convencer os policiais militares do Batalhão de Choque e da Radiopatrulha para que esses voltassem a dirigir, porém os PMs se recusaram a atender aos apelos do subcomandante.
Desde o inicio das negociações, o FAXAJU, alertou para a situação que seria criada, caso governo e PM não chegassem a um acordo, uma vez que, sem policiamento, o índice de criminalidade iría crescer. A “greve branca”, ou “operação tartaruga”, já foi deflagrada. Os PMs estão na rua, porem a pé, sem motivações e sem condições de combater o crime.
A população deve ficar atenta, já que, durante os festejos de São João, poucos policiais estarão prestando serviços e, os poucos que irão trabalhar, irão sem animo e sem disposição para combater o crime, já que estão revoltados com a maneira que estão sendo tratados, no que se refere às negociações. A população deve evitar as grandes concentrações, uma vez que os marginais irão aproveitar a falta de policiamento para agir.
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