Sargento Neyme, presidente da ASBM, visitou a nova sede da Asprase
Na última quarta-feira, 2, a Diretoria da Asprase recebeu a visita do presidente da Associação Sergipana dos Bombeiros Militares, sargento Neyme Mateus. A visita de cortesia foi uma retribuição do sargento Neyme à visita que o sargento Araújo, presidente da Asprase, tinha feito na semana anterior à sede da ASBM.
Na mesma semana, o sargento Araújo também esteve reunido com o Comandante Geral do CBM, coronel Nailson Santos. Durante o encontro, o Cel Nailson disse que o CBM está de portas abertas para os diretores da Asprase e solicitou ao presidente da entidade que levasse ao Comando todos os problemas identificados na instituição, a fim de que entidade e Comando possam discutir as soluções para cada caso.
O pedido feito pelo Cel Nailson foi semelhante ao feito anteriormente pelo Cel Pedroso, Comandante da PM, em reunião com as associações no mês de julho. Na oportunidade o Cel Pedroso informou que tomaria algumas atitudes para melhorar o serviço na PMSE, como melhorar a folga dos policiais dos presídios, aumentar o efetivo no interior do Estado através do combate ao desvio de função, entre outras ações.
Aproximação
É desejo da Asprase ter uma maior aproximação com o Corpo de Bombeiros nesta nova fase da entidade. Criada inicialmente para representar unicamente os policiais militares, a Asprase alterou seu Estatuto e abriu suas portas também para os "soldados do fogo". Desta forma, a entidade passou a ser representativa também dos bombeiros, e para tanto, busca uma maior proximidade com os integrantes daquela Corporação para que possa representá-los bem.
Segundo o sargento Araújo, essa aproximação da Asprase com o CBM não criará problemas para a ASBM, que representa unicamente os bombeiros. Como a maioria das entidades representa as duas classes, Araújo entende que a Asprase será apenas mais uma opção para os bombeiros, que continuam tendo o direito de livre escolha.
"O Neyme é um companheiro que tem o nosso respeito e consideração. Seu nome está gravado na história da Asprase, pois ele foi um dos maiores incentivadores quando da fundação da entidade. Vamos tentar ganhar espaço no CBM mas de forma bastante ética, como sempre fizemos, respeitando o direito de escolha de cada militar", afirmou o sargento Araújo.
Na conversa entre os representantes classistas, foram discutidos assuntos de interesse da classe. No campo institucional, um dos assuntos foi a unificação de entidades. O presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos, sargento Prado, também participou da conversa. A entidade tenta uma unificação com a Asprase, mas ainda esbarra na resistência de alguns diretores. A decisão deverá ficar mesmo para os associados, que devem ser convocados para uma nova assembleia com o intuito de definir a questão.
Ao ser cogitada a possibilidade de unificação envolvendo a ASBM, o sargento Neyme expôs que há barreiras a serem transpostas, sendo uma delas a cultura doutrinária dos bombeiros, que segundo ele é muito diferente da cultura da PM. Neyme no entanto não descartou a possibilidade de unificação, que entende ser importante para o crescimento e fortalecimento das associações, mas deixou claro que é uma questão que depende de conversas com os associados da entidade por ele presidida, o que deixa a expectativa de que possam existir novas conversas sobre o assunto.
Na mesma semana, o sargento Araújo também esteve reunido com o Comandante Geral do CBM, coronel Nailson Santos. Durante o encontro, o Cel Nailson disse que o CBM está de portas abertas para os diretores da Asprase e solicitou ao presidente da entidade que levasse ao Comando todos os problemas identificados na instituição, a fim de que entidade e Comando possam discutir as soluções para cada caso.
O pedido feito pelo Cel Nailson foi semelhante ao feito anteriormente pelo Cel Pedroso, Comandante da PM, em reunião com as associações no mês de julho. Na oportunidade o Cel Pedroso informou que tomaria algumas atitudes para melhorar o serviço na PMSE, como melhorar a folga dos policiais dos presídios, aumentar o efetivo no interior do Estado através do combate ao desvio de função, entre outras ações.
Aproximação
É desejo da Asprase ter uma maior aproximação com o Corpo de Bombeiros nesta nova fase da entidade. Criada inicialmente para representar unicamente os policiais militares, a Asprase alterou seu Estatuto e abriu suas portas também para os "soldados do fogo". Desta forma, a entidade passou a ser representativa também dos bombeiros, e para tanto, busca uma maior proximidade com os integrantes daquela Corporação para que possa representá-los bem.
Segundo o sargento Araújo, essa aproximação da Asprase com o CBM não criará problemas para a ASBM, que representa unicamente os bombeiros. Como a maioria das entidades representa as duas classes, Araújo entende que a Asprase será apenas mais uma opção para os bombeiros, que continuam tendo o direito de livre escolha.
"O Neyme é um companheiro que tem o nosso respeito e consideração. Seu nome está gravado na história da Asprase, pois ele foi um dos maiores incentivadores quando da fundação da entidade. Vamos tentar ganhar espaço no CBM mas de forma bastante ética, como sempre fizemos, respeitando o direito de escolha de cada militar", afirmou o sargento Araújo.
Na conversa entre os representantes classistas, foram discutidos assuntos de interesse da classe. No campo institucional, um dos assuntos foi a unificação de entidades. O presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos, sargento Prado, também participou da conversa. A entidade tenta uma unificação com a Asprase, mas ainda esbarra na resistência de alguns diretores. A decisão deverá ficar mesmo para os associados, que devem ser convocados para uma nova assembleia com o intuito de definir a questão.
Ao ser cogitada a possibilidade de unificação envolvendo a ASBM, o sargento Neyme expôs que há barreiras a serem transpostas, sendo uma delas a cultura doutrinária dos bombeiros, que segundo ele é muito diferente da cultura da PM. Neyme no entanto não descartou a possibilidade de unificação, que entende ser importante para o crescimento e fortalecimento das associações, mas deixou claro que é uma questão que depende de conversas com os associados da entidade por ele presidida, o que deixa a expectativa de que possam existir novas conversas sobre o assunto.
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