Em entrevista concedida hoje pela manhã no programa do Deputado e radialista Gilmar Carvalho, o Comandante Geral da PM, Coronel José Carlos Pedroso, afirmou que ao longo dos anos os praças da PM têm sofrido vários prejuízos e que em seu Comando será feito o máximo para que ninguém seja prejudicado.
A afirmação foi feita diante dos vários questionamentos direcionados ao Coronel acerca da nova LOB (Lei Orgânica da PM), a maioria por praças, através de telefone e e-mails lidos por Gilmar Carvalho durante o programa Jornal da Ilha. Muitos reclamavam de pontos específicos do pré-projeto divulgado pelo Comando da PM no site oficial da corporação, os quais no ponto de vista dos ouvintes participantes trariam prejuízos à classe.
O Cel Pedroso afirmou que é natural que o militar se preocupe com pontos específicos, analisando o projeto numa ótica mais individualista. Ele, porém, precisa analisar por uma ótica coletivista, já que é responsável pelo gerenciamento de toda a corporação.
O Comandante entende que a nova lei é necessária para modernizar a PM e promover a melhoria da instituição, tanto para a sociedade quanto para os seus integrantes. Ele informou ainda que apesar de o pré-projeto já estar sendo preparado para ser enviado à Procuradoria Geral do Estado (PGE) para análise, o Comando continua aberto a receber sugestões da classe.
Participação das associações
No tocante à participação das associações, citada durante o programa, é importante ressaltar que apesar de ter sido dado um primeiro passo para que a instituição se torne mais democrática, a participação das entidades ainda foi restrita. Para o presidente da Asprase, sargento Araújo, o ideal era que essa participação tivesse sido mais efetiva durante a elaboração da lei, com discussões, debates e apresentação de sugestões durante as reuniões.
"Na reunião realizada no Gabinete do Subcomando no QCG, percebemos que o projeto estava bem adiantado e discutimos apenas alguns pontos mais polêmicos e divergentes. O ideal era que essa construção tivesse sido feita em conjunto conosco, representando sobretudo a base da classe", afirmou Araújo.
O presidente da Asprase diz que alguns pontos preocupam a classe e as entidades, pois podem provocar sérios prejuízos a alguns grupos. "Há soldados por exemplo que foram prejudicados em 2001 e podem ser de novo agora, caso nada seja feito para preservar o direito deles", disse Araújo. Ele lembra ainda a questão dos especialistas, além de outros pontos.
Araújo afirmou que tem recebido a visita de militares na associação, bem como e-mails com sugestões sobre a nova lei. Segundo ele a maior preocupação no momento é eliminar ou pelo menos minimizar ao máximo os prejuízos que os praças possam sofrer, já que em toda mudança sempre há perdas e ganhos.
O presidente da Asprase informou que a associação continua disponibilizando seu e-mail para o envio de sugestões (asprase@hotmail.com), e que continuará trabalhando pelo aperfeiçoamento da lei até a sua aprovação na Assembleia Legislativa.
A afirmação foi feita diante dos vários questionamentos direcionados ao Coronel acerca da nova LOB (Lei Orgânica da PM), a maioria por praças, através de telefone e e-mails lidos por Gilmar Carvalho durante o programa Jornal da Ilha. Muitos reclamavam de pontos específicos do pré-projeto divulgado pelo Comando da PM no site oficial da corporação, os quais no ponto de vista dos ouvintes participantes trariam prejuízos à classe.
O Cel Pedroso afirmou que é natural que o militar se preocupe com pontos específicos, analisando o projeto numa ótica mais individualista. Ele, porém, precisa analisar por uma ótica coletivista, já que é responsável pelo gerenciamento de toda a corporação.
O Comandante entende que a nova lei é necessária para modernizar a PM e promover a melhoria da instituição, tanto para a sociedade quanto para os seus integrantes. Ele informou ainda que apesar de o pré-projeto já estar sendo preparado para ser enviado à Procuradoria Geral do Estado (PGE) para análise, o Comando continua aberto a receber sugestões da classe.
Participação das associações
No tocante à participação das associações, citada durante o programa, é importante ressaltar que apesar de ter sido dado um primeiro passo para que a instituição se torne mais democrática, a participação das entidades ainda foi restrita. Para o presidente da Asprase, sargento Araújo, o ideal era que essa participação tivesse sido mais efetiva durante a elaboração da lei, com discussões, debates e apresentação de sugestões durante as reuniões.
"Na reunião realizada no Gabinete do Subcomando no QCG, percebemos que o projeto estava bem adiantado e discutimos apenas alguns pontos mais polêmicos e divergentes. O ideal era que essa construção tivesse sido feita em conjunto conosco, representando sobretudo a base da classe", afirmou Araújo.
O presidente da Asprase diz que alguns pontos preocupam a classe e as entidades, pois podem provocar sérios prejuízos a alguns grupos. "Há soldados por exemplo que foram prejudicados em 2001 e podem ser de novo agora, caso nada seja feito para preservar o direito deles", disse Araújo. Ele lembra ainda a questão dos especialistas, além de outros pontos.
Araújo afirmou que tem recebido a visita de militares na associação, bem como e-mails com sugestões sobre a nova lei. Segundo ele a maior preocupação no momento é eliminar ou pelo menos minimizar ao máximo os prejuízos que os praças possam sofrer, já que em toda mudança sempre há perdas e ganhos.
O presidente da Asprase informou que a associação continua disponibilizando seu e-mail para o envio de sugestões (asprase@hotmail.com), e que continuará trabalhando pelo aperfeiçoamento da lei até a sua aprovação na Assembleia Legislativa.
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