terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Associações Unidas continuam na luta em apoio ao sargento Ataíde Mendonça

Representantes estiveram na Auditoria Militar e fizeram nova visita ao sargento no HPM

Araújo, Heliomar, Samuel, Prado e Carlos: União em defesa da classe continua

Em silêncio. É desta forma que os representantes das Associações Unidas estão trabalhando com o objetivo de ajudar o sargento Ataíde Mendonça a reconquistar sua liberdade. Com essa finalidade cinco representantes dos militares estiveram hoje na Auditoria Militar, onde foram feitos contatos acerca da situação do policial.

Para o capitão Samuel, há boas perspectivas para o caso do sargento, desde que não ocorra nenhum fato nos próximos dias que possa atrapalhar as pretensões da defesa do militar. “Na próxima quinta-feira deverá acontecer uma audiência sobre o caso e poderemos ter novidades, pois acredito que o direito do sargento é bom”, afirmou Samuel sem revelar mais detalhes.

Vários relatos relacionados ao Presídio Militar (Presmil) têm chegado ao conhecimento das associações, que irão estudar as informações recebidas para buscar as soluções devidas. Um dos casos relatados foi o do soldado Souto, que segundo informações estava preso no isolamento do Presmil por faltar a uma audiência. Souto já está livre, graças à intervenção de sua advogada, e confessou aos líderes classistas que não tem mais pretensão de continuar na PM.

Soldado Souto comemora sua liberdade

Visita

Logo que saíram do Presmil, o capitão Samuel (Assomise), o subtenente Heliomar (AAM) e os sargentos Araújo (Asprase), Prado (ASSPM) e Carlos (Asprase) estiveram no HPM visitando o sargento Ataíde Mendonça. Mais uma vez o sargento e sua esposa se mostraram felizes com a demonstração de apoio e solidariedade dos companheiros de profissão. Ao final da visita o sargento Prado fez uma oração pedindo a Deus pela liberdade do sargento, o que deixou todos visivelmente emocionados.

Ataíde aguarda a realização de alguns exames para só depois ser liberado pelos médicos. A esperança dele e de todos que estão empenhados em ajudá-lo é que o sargento conquiste logo o direito à liberdade, e possa sair do HPM direto para o seu lar. Para as Associações Unidas, é apenas isso que importa.

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