Moradores do município de Pedrinhas, na região centro-sul de Sergipe, reclamam da falta de segurança no local. De acordo com o presidente do Conselho Comunitário de Segurança (CONSEG), João de Deus de França, a comunidade há muito reivindicava uma maior presença policial no município com a implantação de um Posto de Atendimento ao Cidadão (PAC).
Após inúmeras reuniões entre líderes comunitários e representantes dos órgãos de segurança pública, o Conselho de Segurança estruturou as instalações que abrigariam o PAC de Pedrinhas. No dia 27 de novembro de 2009 o PAC foi inaugurado e conforme informações da própria comunidade, o trabalho vinha surtindo efeitos positivos na cidade.
Segundo membros do CONSEG, o local possuía todos os utensílios necessários para o bem estar dos policiais. Foi disponibilizada uma viatura da Polícia Militar para o município e dois policiais militares realizavam diariamente o policiamento ostensivo. Para surpresa da comunidade, aproximadamente dez dias após o início do funcionamento do PAC o mesmo foi fechado sem nenhuma justificativa.
O presidente do CONSEG, João de Deus, disse que já esteve na Secretaria de Segurança Pública (SSP) em busca de explicações e de uma solução que atenda aos anseios da comunidade, mas até o momento nada foi resolvido. Para ele o que deixa a população ainda mais indignada é que inauguraram o PAC, colocaram uma placa de inauguração com a logomarca oficial do Governo de Sergipe e agora que retiraram o policiamento da cidade ninguém assume a responsabilidade pela ordem.
Após inúmeras reuniões entre líderes comunitários e representantes dos órgãos de segurança pública, o Conselho de Segurança estruturou as instalações que abrigariam o PAC de Pedrinhas. No dia 27 de novembro de 2009 o PAC foi inaugurado e conforme informações da própria comunidade, o trabalho vinha surtindo efeitos positivos na cidade.
Segundo membros do CONSEG, o local possuía todos os utensílios necessários para o bem estar dos policiais. Foi disponibilizada uma viatura da Polícia Militar para o município e dois policiais militares realizavam diariamente o policiamento ostensivo. Para surpresa da comunidade, aproximadamente dez dias após o início do funcionamento do PAC o mesmo foi fechado sem nenhuma justificativa.
O presidente do CONSEG, João de Deus, disse que já esteve na Secretaria de Segurança Pública (SSP) em busca de explicações e de uma solução que atenda aos anseios da comunidade, mas até o momento nada foi resolvido. Para ele o que deixa a população ainda mais indignada é que inauguraram o PAC, colocaram uma placa de inauguração com a logomarca oficial do Governo de Sergipe e agora que retiraram o policiamento da cidade ninguém assume a responsabilidade pela ordem.
Capitão Samuel e Sargento Araújo com o presidente do CONSEG, João de Deus
João de Deus buscou o apoio das Associações Unidas através do capitão Samuel, presidente da Assomise, que esteve no município em companhia do sargento Araújo, presidente da Asprase. No local os representantes das associações constataram a mesma realidade de outros municípios. Enquanto o PAC se encontra fechado, um policial militar toma conta sozinho da delegacia de Pedrinhas.
“É por razões como essa que nós combatemos o desvio de função e o emprego de PMs em delegacias. Por um lado o policial militar fica sobrecarregado ao assumir um papel que não é seu, e por outro a sociedade é prejudicada, já que a segurança pública sem o policiamento ostensivo e preventivo fica seriamente comprometida, principalmente no interior do estado”, disse o sargento Araújo.
Para o capitão Samuel está na hora de dar um basta nessa situação. “Há muito tempo as associações denunciam que o emprego equivocado de policiais militares nas delegacias vem prejudicando a sociedade e os próprios policiais. É preciso que os gestores públicos reflitam e encontrem uma solução para este problema, pois do jeito que está não pode mais continuar”, afirmou o capitão.
“É por razões como essa que nós combatemos o desvio de função e o emprego de PMs em delegacias. Por um lado o policial militar fica sobrecarregado ao assumir um papel que não é seu, e por outro a sociedade é prejudicada, já que a segurança pública sem o policiamento ostensivo e preventivo fica seriamente comprometida, principalmente no interior do estado”, disse o sargento Araújo.
Para o capitão Samuel está na hora de dar um basta nessa situação. “Há muito tempo as associações denunciam que o emprego equivocado de policiais militares nas delegacias vem prejudicando a sociedade e os próprios policiais. É preciso que os gestores públicos reflitam e encontrem uma solução para este problema, pois do jeito que está não pode mais continuar”, afirmou o capitão.
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