Aconteceu na manhã desta quarta-feira, 28, mais uma reunião dos policiais do Batalhão Especial de Segurança Patrimonial (BESP). A convite do comandante do batalhão, coronel dos Anjos, os presidentes da Asprase, sargento Araújo, e da Associação dos Subtenentes e Sargentos (ASSPM), sargento Prado, prestigiaram a reunião dos bespeanos.
O clima infelizmente era de tristeza, em decorrência do assassinato na noite anterior do cabo Hélio Meneses, policial querido pelos seus companheiros e que atualmente integrava o BESP. Todos lamentaram a morte do colega e era fácil perceber que Hélio deixou muitos amigos.
Em meio aos assuntos administrativos do BESP, o comandante do batalhão abriu espaço para a fala dos convidados. Tanto o sargento Araújo quanto o sargento Prado lamentaram a morte do cabo Hélio, e em seguida transmitiram mais uma vez aos colegas a mensagem de que precisamos da união da classe para atingirmos nossos objetivos atuais e futuros.
Ambos lembraram que a melhoria salarial da classe com a equiparação dos vencimentos da ativa e da reserva sempre foi uma luta das associações, e que somente com a união de todos foi possível atingir essa conquista. Da mesma forma, apenas mantendo essa união será possível corrigir os problemas identificados na nova lei de remuneração, buscar novas conquistas como a definição da carga horária e ainda conquistar a tão sonhada representatividade política da classe.
O sargento Araújo acrescentou ainda que a união tão pregada por todos precisa ser verdadeira, e não só de fachada. “Não adianta falar em união e agir de maneira contrária a esse discurso”, disse o sargento lembrando a emblemática frase dita por um general da reserva do Exército e ex-comandante da PM paulista, e tão repetida por nós: “Ou todos unidos, ou todos destruídos”.
E falando em união, o sargento Prado informou a todos sobre o projeto de unificação da ASSPM com a Asprase, que está em andamento com o objetivo de fortalecer não só as entidades, mas também a própria classe. Ele informou ainda que teve uma conversa preliminar e informal sobre esse assunto com o capitão Valdemar, atual presidente da AMIRES (Associação dos Militares da Reserva e Reformados), que se mostrou disposto a aprofundar a discussão.
Ao final do encontro, Araújo e Prado agradeceram pela atenção e excelente receptividade de todos que compõem o BESP, como também o convite feito pelo Cel dos Anjos, que garantiu que o batalhão estará sempre de portas abertas e à disposição das duas entidades.
O clima infelizmente era de tristeza, em decorrência do assassinato na noite anterior do cabo Hélio Meneses, policial querido pelos seus companheiros e que atualmente integrava o BESP. Todos lamentaram a morte do colega e era fácil perceber que Hélio deixou muitos amigos.
Em meio aos assuntos administrativos do BESP, o comandante do batalhão abriu espaço para a fala dos convidados. Tanto o sargento Araújo quanto o sargento Prado lamentaram a morte do cabo Hélio, e em seguida transmitiram mais uma vez aos colegas a mensagem de que precisamos da união da classe para atingirmos nossos objetivos atuais e futuros.
Ambos lembraram que a melhoria salarial da classe com a equiparação dos vencimentos da ativa e da reserva sempre foi uma luta das associações, e que somente com a união de todos foi possível atingir essa conquista. Da mesma forma, apenas mantendo essa união será possível corrigir os problemas identificados na nova lei de remuneração, buscar novas conquistas como a definição da carga horária e ainda conquistar a tão sonhada representatividade política da classe.
O sargento Araújo acrescentou ainda que a união tão pregada por todos precisa ser verdadeira, e não só de fachada. “Não adianta falar em união e agir de maneira contrária a esse discurso”, disse o sargento lembrando a emblemática frase dita por um general da reserva do Exército e ex-comandante da PM paulista, e tão repetida por nós: “Ou todos unidos, ou todos destruídos”.
E falando em união, o sargento Prado informou a todos sobre o projeto de unificação da ASSPM com a Asprase, que está em andamento com o objetivo de fortalecer não só as entidades, mas também a própria classe. Ele informou ainda que teve uma conversa preliminar e informal sobre esse assunto com o capitão Valdemar, atual presidente da AMIRES (Associação dos Militares da Reserva e Reformados), que se mostrou disposto a aprofundar a discussão.
Ao final do encontro, Araújo e Prado agradeceram pela atenção e excelente receptividade de todos que compõem o BESP, como também o convite feito pelo Cel dos Anjos, que garantiu que o batalhão estará sempre de portas abertas e à disposição das duas entidades.
Parabens aos Sr. Sgts pela iniciativa e mostrar que toda PMSE anda junta em todos os momentos.
ResponderExcluirAdeus Sr. Cb Helio, vá com Dues.