"É preciso avaliar ou reavaliar. Estamos vulneráveis", diz presidente da Ordem, falando em força tarefa
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Sergipe (OAB/SE), Carlos Augusto Nascimento, senta à mesa, no final da manhã desta sexta-feira, dia 20, com o secretário de Estado da Segurança Pública, o delegado João Eloy. Em pauta as medidas a serem tomadas pela SSP não apenas no sentido de capturar os bandos que atentaram contra as vidas do presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE/SE), Luiz Mendonça, e do seu motorista, o cabo da Polícia Militar, Jailton Batista, mas também para evitar que a bandidagem volte a encontrar facilidades para deixar Sergipe intranquilo.
"É preciso avaliar ou reavaliar os serviços prestados pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) e pelo SAMU à sociedade. Estamos vulneráveis. O atentado aconteceu num local muito movimentado, o que nos mostra que o estrago poderia ter sido bem maior. Muita gente no local. Mesmo assim, eles (os bandidos) fugiram tranquilamente, e ainda tiveram tempo de tocar fogo no carro e não serem presos. Não havia polícia. E o SAMU, o motorista ferido (Jailton Batista) ficou muito tempo aguardando atendimento", lamentou Carlos Augusto.
A exemplo do senso comum, o presidente da Ordem avalia que é preciso haver mais segurança nas ruas de Aracaju. "Se isso aconteceu com um desembargador, que anda com segurança, imagine o que não pode acontecer com as pessoas que não têm segurança pessoal? Então, estamos nos movimentando no sentido de contribuir, mas com cautela por se tratar de um momento político. Mas a OAB continuará cobrando providências das autoridades competentes", garantiu, adiantando que a OAB/SE reunirá seu conselho para decidir se cobrará também a criação de uma força tarefa para combater a criminalidade em Sergipe.
Fonte: Universo Político
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Sergipe (OAB/SE), Carlos Augusto Nascimento, senta à mesa, no final da manhã desta sexta-feira, dia 20, com o secretário de Estado da Segurança Pública, o delegado João Eloy. Em pauta as medidas a serem tomadas pela SSP não apenas no sentido de capturar os bandos que atentaram contra as vidas do presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE/SE), Luiz Mendonça, e do seu motorista, o cabo da Polícia Militar, Jailton Batista, mas também para evitar que a bandidagem volte a encontrar facilidades para deixar Sergipe intranquilo.
"É preciso avaliar ou reavaliar os serviços prestados pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) e pelo SAMU à sociedade. Estamos vulneráveis. O atentado aconteceu num local muito movimentado, o que nos mostra que o estrago poderia ter sido bem maior. Muita gente no local. Mesmo assim, eles (os bandidos) fugiram tranquilamente, e ainda tiveram tempo de tocar fogo no carro e não serem presos. Não havia polícia. E o SAMU, o motorista ferido (Jailton Batista) ficou muito tempo aguardando atendimento", lamentou Carlos Augusto.
A exemplo do senso comum, o presidente da Ordem avalia que é preciso haver mais segurança nas ruas de Aracaju. "Se isso aconteceu com um desembargador, que anda com segurança, imagine o que não pode acontecer com as pessoas que não têm segurança pessoal? Então, estamos nos movimentando no sentido de contribuir, mas com cautela por se tratar de um momento político. Mas a OAB continuará cobrando providências das autoridades competentes", garantiu, adiantando que a OAB/SE reunirá seu conselho para decidir se cobrará também a criação de uma força tarefa para combater a criminalidade em Sergipe.
Fonte: Universo Político
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