Um boletim informativo que foi distribuído em grande parte central do município de Estância, que pertence ao Sindicato dos Guardas Municipais do Município de Estância (SIGME) afirma que a Guarda Municipal de Estância vive em sucateamento com os seus aparelhos de trabalhos.
De acordo com o informativo, a GME estacionou no tempo, e em 17 anos de existência nunca passou por tal situação, onde há problema na sua estrutura física, falta de incentivo profissional e tantas outras carências na corporação. “Estamos sempre na espera de alguma melhora, mas estamos no nosso limite”, salienta o boletim do sindicato, que tem como presidente José Antônio.
O boletim critica a falta de investimento na GME por parte da prefeitura. Também lembra que nas administrações anteriores a GME possuía três unidades móveis e uma motocicleta; a central tinha rádio HT em uma das viaturas; recebia salário digno e existia autonomia para combater o vandalismo nos prédios e praças públicas.
Sobre os cursos de formação, a prefeitura oferecia toda estrutura necessária aos participantes, como lanche. Segundo o boletim, atualmente o lanche está sendo pago pelos próprios guardas. “Falta para nossa guarda um planejamento, um destino, um rumo”, destaca.
O pasquim afirma que a GME está subordinada a SMTT, essa por sua vez vive mais aparelhada, os seus agentes recebem 60% de gratificação, possui quatros motos e dois veículos, enquanto que a GME tem apenas um carro e uma moto sucateada, e o guarda recebe apenas R$ 479,00, acompanhado de um abono de R$ 30,00.
De acordo com o boletim, a sede da GME antes tinha uma instalação melhor e hoje o prédio encontra-se abandonado, sem as mínimas condições de funcionamento. “Ainda sonhamos com o porte de arma, com base na PEC – 534/2002, que altera o artigo 144 da Constituição Federal, que amplia as funções da Guarda Municipal, concedendo-lhe a competência de realizar atividade de policiais”, informa o boletim.
No final da matéria, o presidente do SIGME pede união a todos os componentes da GME, para terem força e buscarem melhores condições de trabalho, como está acontecendo em Aracaju. “Não pensamos mais em coronéis, em humanistas para administrar a nossa GME, pois temos guardas altamente qualificados para tal função”, finalizou o pasquim.
Fonte: Faxaju
De acordo com o informativo, a GME estacionou no tempo, e em 17 anos de existência nunca passou por tal situação, onde há problema na sua estrutura física, falta de incentivo profissional e tantas outras carências na corporação. “Estamos sempre na espera de alguma melhora, mas estamos no nosso limite”, salienta o boletim do sindicato, que tem como presidente José Antônio.
O boletim critica a falta de investimento na GME por parte da prefeitura. Também lembra que nas administrações anteriores a GME possuía três unidades móveis e uma motocicleta; a central tinha rádio HT em uma das viaturas; recebia salário digno e existia autonomia para combater o vandalismo nos prédios e praças públicas.
Sobre os cursos de formação, a prefeitura oferecia toda estrutura necessária aos participantes, como lanche. Segundo o boletim, atualmente o lanche está sendo pago pelos próprios guardas. “Falta para nossa guarda um planejamento, um destino, um rumo”, destaca.
O pasquim afirma que a GME está subordinada a SMTT, essa por sua vez vive mais aparelhada, os seus agentes recebem 60% de gratificação, possui quatros motos e dois veículos, enquanto que a GME tem apenas um carro e uma moto sucateada, e o guarda recebe apenas R$ 479,00, acompanhado de um abono de R$ 30,00.
De acordo com o boletim, a sede da GME antes tinha uma instalação melhor e hoje o prédio encontra-se abandonado, sem as mínimas condições de funcionamento. “Ainda sonhamos com o porte de arma, com base na PEC – 534/2002, que altera o artigo 144 da Constituição Federal, que amplia as funções da Guarda Municipal, concedendo-lhe a competência de realizar atividade de policiais”, informa o boletim.
No final da matéria, o presidente do SIGME pede união a todos os componentes da GME, para terem força e buscarem melhores condições de trabalho, como está acontecendo em Aracaju. “Não pensamos mais em coronéis, em humanistas para administrar a nossa GME, pois temos guardas altamente qualificados para tal função”, finalizou o pasquim.
Fonte: Faxaju
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