Com a finalidade de pautar as reivindicações da classe dos militares e pensionistas neste ano de 2011, a sede da Aspra foi palco para uma reunião das entidades de classe dos militares (AOPMBM, COPM, CSCSPMBM, ASCOBOM, UMMG, ASPRA-PM/BM e deputado Sargento Rodrigues).
De acordo com Luiz Gonzaga Ribeiro, presidente da Aspra, esse foi o primeiro passo para obter bons resultados no futuro. “Sem organização e a mobilização das entidades, não obteremos resultados. Por isso, articular é fundamental para o processo”.
As entidades de classe estão empenhadas em construir uma agenda junto ao governo e a base, para negociar o reajuste a ser aplicado neste e nos próximos quatro anos. Que deve contemplar também a compensação aos inativos pela produtividade paga aos da ativa.
No período eleitoral os militares que estão a trabalho fora de seu domicilio eleitoral, ficam impossibilitados de votar. Garantir esse direito de voto, também foi tema da reunião. Segundo Gonzaga, a solução é simples. Assim como, a partir de um cadastro prévio foi possível votar em trânsito nas capitais e nos presídios, basta confeccionar a escala de serviço com antecedência suficiente para informar a justiça eleitoral. “ A ideia é procurar o TSE, para construir uma solução. O que é inaceitável é o militar garantir o direito de voto da população e em razão disto, ter o seu negado”.
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Também como parte da pauta de reivindicação as Entidades de Classes irão pressionar o governo, para aportar mais recursos para o Programa Habitacional.
Vale ressaltar: uma das questões imediatas é a alteração na lei de promoção, que tem contribuído para uma grande insatisfação dos Praças e Oficiais.
Clique aqui para ler as sugestões oferecidas pela Aspra Minas
Fonte: Blog da Renata
De acordo com Luiz Gonzaga Ribeiro, presidente da Aspra, esse foi o primeiro passo para obter bons resultados no futuro. “Sem organização e a mobilização das entidades, não obteremos resultados. Por isso, articular é fundamental para o processo”.
As entidades de classe estão empenhadas em construir uma agenda junto ao governo e a base, para negociar o reajuste a ser aplicado neste e nos próximos quatro anos. Que deve contemplar também a compensação aos inativos pela produtividade paga aos da ativa.
No período eleitoral os militares que estão a trabalho fora de seu domicilio eleitoral, ficam impossibilitados de votar. Garantir esse direito de voto, também foi tema da reunião. Segundo Gonzaga, a solução é simples. Assim como, a partir de um cadastro prévio foi possível votar em trânsito nas capitais e nos presídios, basta confeccionar a escala de serviço com antecedência suficiente para informar a justiça eleitoral. “ A ideia é procurar o TSE, para construir uma solução. O que é inaceitável é o militar garantir o direito de voto da população e em razão disto, ter o seu negado”.
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Também como parte da pauta de reivindicação as Entidades de Classes irão pressionar o governo, para aportar mais recursos para o Programa Habitacional.
Vale ressaltar: uma das questões imediatas é a alteração na lei de promoção, que tem contribuído para uma grande insatisfação dos Praças e Oficiais.
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