O deputado estadual Capitão Samuel (PSL), ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa na manhã de hoje, 1º de março, para falar sobre a Comunitarização das Ações de Polícia, uma estratégia que auxilia a segurança pública no Estado. O parlamentar disse que desde 1996, foi instalado no bairro América o primeiro Posto de Atendimento ao Cidadão, com união das polícias civil e militar o que garantiu a segurança da região.
“Estes profissionais uniram-se e inauguraram uma estratégia diferente de se relacionar com a sociedade, estabelecendo uma parceria de aproximação e diálogo com o cidadão, objetivando diminuir a distância existente entre a polícia e o povo”, esclareceu o deputado estadual. Esta estratégia de policiamento recebe os nomes de Polícia Comunitária, Polícia Cidadã e Polícia Interativa.
De acordo com o Capitão Samuel, esta estratégia é salutar para recuperar a auto-estima do cidadão da comunidade, que vivia na mira da violência, do tráfico de drogas e de outros crimes. O deputado estadual disse que após a instalação do policiamento comunitário, a paz voltou a predominar na região. Além do América, outros bairros também receberam as instalações de novos postos de atendimento ao cidadão.
Segundo o deputado Capitão Samuel, a interação com o cidadão deu novos contornos à forma de se fazer a polícia. “As reuniões nas comunidades traziam à tona embates de grande interesse social. Enfim, profissional de segurança e cidadão formavam uma parceria que projetava uma polícia aberta, humana e participativa”, lembrou.
Para finalizar, o Capitão Samuel frisou que a Polícia Comunitária completou 15 de funcionamento no último dia 28 e que depois de tantos anos firmou-se a filosofia de que o melhor cliente é o cidadão. “Desta forma, como policial militar, deputado e cidadão, quero ver a minha Instituição Militar se modernizando e se construindo passo a passo com a participação popular, foco na cidadania e respeito à dignidade da pessoa humana”, concluiu o deputado Capitão Samuel.
Fonte: Assessoria Parlamentar
“Estes profissionais uniram-se e inauguraram uma estratégia diferente de se relacionar com a sociedade, estabelecendo uma parceria de aproximação e diálogo com o cidadão, objetivando diminuir a distância existente entre a polícia e o povo”, esclareceu o deputado estadual. Esta estratégia de policiamento recebe os nomes de Polícia Comunitária, Polícia Cidadã e Polícia Interativa.
De acordo com o Capitão Samuel, esta estratégia é salutar para recuperar a auto-estima do cidadão da comunidade, que vivia na mira da violência, do tráfico de drogas e de outros crimes. O deputado estadual disse que após a instalação do policiamento comunitário, a paz voltou a predominar na região. Além do América, outros bairros também receberam as instalações de novos postos de atendimento ao cidadão.
Segundo o deputado Capitão Samuel, a interação com o cidadão deu novos contornos à forma de se fazer a polícia. “As reuniões nas comunidades traziam à tona embates de grande interesse social. Enfim, profissional de segurança e cidadão formavam uma parceria que projetava uma polícia aberta, humana e participativa”, lembrou.
Para finalizar, o Capitão Samuel frisou que a Polícia Comunitária completou 15 de funcionamento no último dia 28 e que depois de tantos anos firmou-se a filosofia de que o melhor cliente é o cidadão. “Desta forma, como policial militar, deputado e cidadão, quero ver a minha Instituição Militar se modernizando e se construindo passo a passo com a participação popular, foco na cidadania e respeito à dignidade da pessoa humana”, concluiu o deputado Capitão Samuel.
Fonte: Assessoria Parlamentar
O Deputado Capitão Samuel está muito mal informado.
ResponderExcluir1) Já existem estudos comprovando que o suposto Policiamento Comunitário implantado no Bairro América nunca existiu. Caso ele queira embasar-se, leia os textos do professor Paulo Neves, ou então faça uma visita ao Núcleo de Estudos Afro-brasileiros da Universidade Federal de Sergipe e pesquise sobre tal fato;
2) Os núcleos de Policiamento Comunitario fora Bairro Américo, segundos os mesmos estudos, sequer chegaram perto de serem considerados tal, muitos eram apenas prédios com uma faixa na fachada dizendo que ali era um Centro de Policiamento Comunitário;
3) Não cidadãos (policiais) não podem garantir os direitos cidadãos do não-policiais (povo). A polícia no Brasil não é um serviço público, um direito social, e sim uma ferramenta de Estado, mais especificamente, atrelada ao Governo, não passa de uma tropa armada que serve única e exclusivamente aos interesses do Estado;
4) O Deputado Estadual deveria lutar pela implementação da Portaria Interministerial Nº2, de 15 de dezembro de 2010, que instituiu os Direitos Humanos dos Operadores de Segurança Pública. Não só isso, o suposto Deputado deveria lutar para que o novo Regulamento Disciplinar chame-se Código de Ética, e não só isso, que lute pelo fim da prisão administrativa militar;
5) Não existe "unificação" entre as polícias. O Deputado deveria informar-se sobre o ciclo completo de polícia, melhor, conhecer como funcionam as polícias mundo afora, o modelo de meio ciclo utilizado pelo Brasil é único no mundo, o que mostra o porquê o sistema de segurança pública no Brasil ser tão ruim;
6)O Deputado Capitão Samuel descobriu, já eleito, que qualquer alteração na Constituição, ou mesmo aprovação de projeto de lei que beneficie os milicianos, necessita obrigatoriamente do aval do Governador, isto é, a iniciativa tem que partir do Governo. O Deputado Estadual deveria primeiro lutar pela alteração da lei, os militares tem o direito de ter seus interesses atendidos pelo Poder Legislativo. POrém, pergunta-se? O Governador fará por bem? E caso o Governo não tope (resposta mais provável) o Capitão Samuel conseguirá alterar isto sozinho ou com o APOIO DA TROPA?!