O deputado estadual capitão Samuel Barreto (PSL), teceu duras criticas ao secretario de segurança publica do estado, João Eloy na manha desta quinta-feira (26).
O deputado Samuel Barreto, bastante irritado, afirmou na manha de hoje, que o secretario de segurança publica, João Eloy, não entende de segurança. O deputado, como presidente da comissão de segurança da Assembléia Legislativa, havia feito um convite ao secretario para participar de um debate, na AL, juntamente com outros deputados, para discutir a situação da segurança no estado, porem João Eloy se negou a ir, avisando atraves de oficio que não poderia comparecer. A reunião estava marcada para esta quinta-feira (26).
Ao tomar conhecimento, através de um oficio, onde o secretario informou que não podia comparecer, Samuel disse que a atitude do secretario, é uma falta de respeito ao poder Legislativo. “É uma falta de respeito por parte do secretario ao poder legislativo. Ele nem mesmo ligou para avisar. Agora ele vem dizer que só pode em julho, e nem data tem. Eu vou propor ainda hoje, na comissão, que ele seja convocado, porque ai ele terá que vir”, avisou Samuel, em entrevista ao radialista George Magalhães, no programa Liberdade sem Censura.
Ainda em tom irritado, Samuel avisou que não é capitao e sim um deputado estadual. “Eu sou um deputado eleito pela população de Sergipe e isso que o secretario João eloy fez, é uma afronta ao poder legislativo”, disse.
Quanto as manifestações que estão sendo organizadas pelos Policiais Militares, Samuel disse que tem lado e que estará ao lado dos militares. “Eu tenho lado e vou estar ao lado de meus companheiros já que fui eleito para defender a classe”, defendeu.
Samuel Barreto fez comparação com os salários que são pagos aos delegados no final de carreira, ao dos coronéis, também em final de carreira. Segundo o deputado, um delegado estaria recebendo em torno de R$ 24 mil, enquanto um coronel da policia militar, pouco mais de R$ 8 mil.
Para o sub-secretario Chico Buchinho, o governo tem atendido as reivindicações da classe. Segundo Chico, antes do governo Deda, os PMs “eram massacrados com salários irrisórios”. O sub-secretario disse que o governo já esta estudando uma forma de atender as reivindicações.
Fonte: Faxaju
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