Sintrase diz que o plano deveria ter sido entregue em janeiro
Servidores fizeram um ato em frente ao Palácio dos Despacho (Fotos: Portal Infonet)
Servidores públicos do Estado deflagraram greve. A decisão saiu após assembleia realizada pela categoria em frente ao Palácio dos Despachos nesta quinta-feira dia 2. De acordo com a categoria as muitas tentativas de negociar com o governo foram frustradas, por isso, os servidores cruzam os braços na quarta-feira,8.
PCCR
Os servidores contestam o atraso na entrega do Plano de Cargos, Carreira e Remunerações (PCCR) pelo governo, que tinha data prevista para ser entregue no dia 22 de janeiro, mas que segundo o Sindicato, não foi entregue.
Desde as primeiras horas da manhã, servidores foram até a frente do Palácio manifestar sinal de apoio ao movimento. Os servidores querem estabelecer e regularizar o Plano de Carreira dos Servidores Públicos que permanece sem reajuste desde 1977.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Sergipe (Sintrase), Waldir Rodrigues, a categoria continua na expectativa de uma resposta da Comissão sobre o envio do Plano de Carreira e Salário que foi prometido pelo Governo do Estado.
O presidente do Sintrase, Waldir Rodrigues, confirma a possibilidade da greve
“Nos foi prometido desde o dia 1 de janeiro a entrega do plano, mas até agora não terminaram a elaboração e não resolveram nada. O projeto está engavetado em baixo do tapete do Palácio”, conta.
Subseas
A equipe do Portal Infonet entrou em contato com representantes da Subsecretaria de Estado de Articulação com os Movimentos Sociais e Sindicais (SUBSEAS) para saber se há previsão de quando será enviado o Plano de Carreiras e Salários aos servidores. A informação passada foi que o governo tem acompanhado a elaboração do plano e que o decreto para a elaboração do mesmo foi renovado até o dia 15 de março. Assim que houver a conclusão do plano, o governo fará o encaminhamento para a categoria.
* A matéria foi alterada às 13h32 para acréscimo de informações sobre a greve
Por Aisla Vasconcelos
Fonte: Infonet
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