Greve também abrange os servidores da COGERP
Os policiais civis do estado de Sergipe e servidores da Coordenadoria Geral de Perícias (COGERP) declararam paralisação geral da categoria a partir desta quinta-feira, 20, em todo o Estado. Na manhã desta quinta-feira, 20, eles estiveram reunidos na porta do Complexo de Operações Policiais Especiais (COPE), na zona Oeste de Aracaju, em mais um manifesto. A categoria reivindica a transposição de cargos, bem como o reconhecimento do direito previsto em Lei.
Segundo o representante do Sindicato dos Policiais Civis de Sergipe (Sinpol), Rosendo Filho, a greve foi oficializada após a categoria não obter nenhuma resposta do governo sobre as suas reivindicações. “Estamos correndo atrás, tentando um diálogo com o Governo. Ontem foi marcada uma reunião conosco, mas fomos tratados com desrespeito, não fomos atendidos. Fizeram-nos de bobo nos deixando lá na porta”, relata.
Ainda segundo Rosendo a greve é o único instrumento de luta do trabalhador. “Estamos em um barco e estamos morrendo afogados. Vivíamos ganhando um 4º salário houve até uma melhora, mas já há uma deflação muito grande quando nós pleiteamos e começamos nos ganhávamos 45% dos delegados e hoje está em 32%. O barco furou e estamos afundando, temos que consertar isto. Estamos lutando pelo pagamento do salário linear, além da observação da nossa lei orgânica, além do enquadramento dos servidores da Servidores da Coordenadoria Geral de Perícias (COGERP)”, disse Rosendo.
Com a paralisação, serviços desenvolvidos por profissionais da COGERP, a exemplo do Instituto Médico Legal (IML), Instituto de Criminalística, Instituto de Identificação e Instituto de Análises e Pesquisa Forenses, ficam parcialmente suspensos.
“A nossa greve é fruto de uma resposta do Governo. Ele não nos responde e nós sabemos que a greve é o único instrumento de luta do trabalhador. Então estamos apelando e decretamos greve por tempo indeterminado. Porém, vale ressaltar que a categoria está aberta para negociações”.
Seplag
Por meio de nota enviada ao Portal Infonet, a assessoria de comunicação da Secretaria de Estado, do Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag), infomou que "atento às demandas do servidor público estadual, o Governo de Sergipe se empenha para receber a todas as categorias que solicitam reunião para apresentar pautas de reivindicações. Diante da solicitação por parte do Sindicato dos Policiais Civis de Sergipe (Sinpol), a diretoria executiva deste sindicato foi recebida pelo Secretário de Estado Planejamento, Orçamento e Gestão, João Augusto Gama, e pela superintendente da Polícia Civil, Katarina Feitoza, no dia 13 de março. Na ocasião, a categoria apresentou suas pautas de reivindicações, que serão entregues à equipe econômica do Governo de Sergipe para apreciação".
Ainda segundo o órgão "devido a uma nova solicitação por parte do sindicato, foi agendada uma reunião para a próxima sexta-feira, dia 21. No entanto, como eles compareceram à sede da Seplag para serem recebidos na quarta-feira, 19, foi oferecida a eles uma reunião com a secretária adjunta, Lucivanda Rodrigues, tendo em vista que, no horário em que eles solicitaram, o secretário João Augusto Gama estava no Palácio de Veraneio, no ato de assinatura pelo governador Jackson Barreto, do concurso para perito criminal da própria Polícia Civil. A equipe do gabinete ficou no aguardo de uma resposta, mas o sindicato não respondeu se gostaria ou não de ser atendido pela secretária adjunta na própria quarta-feira e partiu para o Palácio de Veraneio. Ainda assim, a reunião para a sexta-feira, 21, está mantida na agenda do gabinete".
Leonardo Dias e Raquel Almeida
Greve também abrange os servidores da COGERP
Os policiais civis do estado de Sergipe e servidores da Coordenadoria Geral de Perícias (COGERP) declararam paralisação geral da categoria a partir desta quinta-feira, 20, em todo o Estado. Na manhã desta quinta-feira, 20, eles estiveram reunidos na porta do Complexo de Operações Policiais Especiais (COPE), na zona Oeste de Aracaju, em mais um manifesto. A categoria reivindica a transposição de cargos, bem como o reconhecimento do direito previsto em Lei.
Segundo o representante do Sindicato dos Policiais Civis de Sergipe (Sinpol), Rosendo Filho, a greve foi oficializada após a categoria não obter nenhuma resposta do governo sobre as suas reivindicações. “Estamos correndo atrás, tentando um diálogo com o Governo. Ontem foi marcada uma reunião conosco, mas fomos tratados com desrespeito, não fomos atendidos. Fizeram-nos de bobo nos deixando lá na porta”, relata.
Ainda segundo Rosendo a greve é o único instrumento de luta do trabalhador. “Estamos em um barco e estamos morrendo afogados. Vivíamos ganhando um 4º salário houve até uma melhora, mas já há uma deflação muito grande quando nós pleiteamos e começamos nos ganhávamos 45% dos delegados e hoje está em 32%. O barco furou e estamos afundando, temos que consertar isto. Estamos lutando pelo pagamento do salário linear, além da observação da nossa lei orgânica, além do enquadramento dos servidores da Servidores da Coordenadoria Geral de Perícias (COGERP)”, disse Rosendo.
Com a paralisação, serviços desenvolvidos por profissionais da COGERP, a exemplo do Instituto Médico Legal (IML), Instituto de Criminalística, Instituto de Identificação e Instituto de Análises e Pesquisa Forenses, ficam parcialmente suspensos.
“A nossa greve é fruto de uma resposta do Governo. Ele não nos responde e nós sabemos que a greve é o único instrumento de luta do trabalhador. Então estamos apelando e decretamos greve por tempo indeterminado. Porém, vale ressaltar que a categoria está aberta para negociações”.
Seplag
Por meio de nota enviada ao Portal Infonet, a assessoria de comunicação da Secretaria de Estado, do Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag), infomou que "atento às demandas do servidor público estadual, o Governo de Sergipe se empenha para receber a todas as categorias que solicitam reunião para apresentar pautas de reivindicações. Diante da solicitação por parte do Sindicato dos Policiais Civis de Sergipe (Sinpol), a diretoria executiva deste sindicato foi recebida pelo Secretário de Estado Planejamento, Orçamento e Gestão, João Augusto Gama, e pela superintendente da Polícia Civil, Katarina Feitoza, no dia 13 de março. Na ocasião, a categoria apresentou suas pautas de reivindicações, que serão entregues à equipe econômica do Governo de Sergipe para apreciação".
Ainda segundo o órgão "devido a uma nova solicitação por parte do sindicato, foi agendada uma reunião para a próxima sexta-feira, dia 21. No entanto, como eles compareceram à sede da Seplag para serem recebidos na quarta-feira, 19, foi oferecida a eles uma reunião com a secretária adjunta, Lucivanda Rodrigues, tendo em vista que, no horário em que eles solicitaram, o secretário João Augusto Gama estava no Palácio de Veraneio, no ato de assinatura pelo governador Jackson Barreto, do concurso para perito criminal da própria Polícia Civil. A equipe do gabinete ficou no aguardo de uma resposta, mas o sindicato não respondeu se gostaria ou não de ser atendido pela secretária adjunta na própria quarta-feira e partiu para o Palácio de Veraneio. Ainda assim, a reunião para a sexta-feira, 21, está mantida na agenda do gabinete".
Leonardo Dias e Raquel Almeida
Fonte: Portal Infonet
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