segunda-feira, 26 de março de 2018

Deputado Capitão Samuel lamenta morte de policiais e cobra elucidação de crimes a SSP


A ausência do deputado capitão Samuel no plenário da Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe (ALESE), nesta manhã de sexta-feira, 23, foi observada por trabalhadores, lideranças sindicais e políticas por ser um deputado atuante, na Audiência Pública “O Processo de Desmonte e Fechamento da FAFEN. Samuel disse que já tinha agendado várias reuniões no dia de hoje com algumas autoridade ligadas a segurança pública e da saúde.

No inicio desta sexta-feira, 23, ocorreu uma reunião entre o secretário da Secretaria de Segurança Pública (SSP) João Eloy, deputado estadual capitão Samuel Barreto (PSL), presidente da Comissão de Segurança Pública na Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), e o assessor do parlamentar o radialista e jornalista sargento Eduardo. Participou também o Comandante Geral da Polícia Militar, coronel Marcony Cabral. O deputado capitão Samuel, cobrou nesta sexta-feira, 23, maior atenção do secretário da Secretaria de Segurança Pública João Eloy quanto a elucidação das mortes dos policiais militares. 

Foram duas mortes em um intervalo de 04 meses em 2015, e a SSP/SE não prendeu os autores dos crimes até a presente data. 

- A primeira morte foi do Cabo Arnaldo de Mendonça Morais, ocorrido no dia 06 de junho de 2015, no bairro Coqueiral, Foram duas mortes em um intervalo de 04 meses e a SSP/SE não prendeu os autores dos crimes. Quando o Cabo Arnaldo tinha ido visitar seu pai quando foi abordado por um marginal que chegou a pé e anunciou o assalto, momento em que disparou contra o militar, roubando sua pistola .40.

- A segunda morte foi do sargento Valdomiro dos Passos Filho, o latrocínio ocorreu no dia 16 de outubro de 2015, em frente ao Banese do bairro Santos Dumont, quando foi assassinado ao ser abordado por quatro homens, armados e encapuzados, quando chegava a uma agência bancária no Bairro Santos Dumont, zona Norte de Aracaju. O militar foi assassinado após homens roubarem o dinheiro e atirarem três vezes contra o sargento e fugiram em seguida. O policial estava acompanhado de um amigo, que não se feriu.

A elucidação destes casos e a adoção de medidas para evitar novos episódios lamentáveis são de interesse de toda sociedade sergipana. Nossos policiais precisam ter esta segurança para exercer o trabalho de proteção ao cidadão. Como é possível garantir a tranquilidade de um civil se nem mesmo quem é responsável por esta tarefa se sente seguro?, questiona Samuel. 

Na avaliação do parlamentar, a Secretaria de Estado da Segurança Pública precisa dar suporte ao efetivo. “Não há ligação entre as duas, são atos isolados praticados por covardes e oportunistas. Ainda assim, nossos Praças precisam estar atentos e trabalhando em equipe, um cuidado do outro, sempre com o respaldo do Comando da PM e apoio das autoridades”, insiste. 

Samuel também lamentou a ausência de qualquer manifestação de entidades que atuam em defesa dos Direitos Humanos. “Policiais também são vítimas da violência. Lamentável o silêncio das vozes que clamam por diretos de criminosos, mas que ignoram a morte de quem combate o crime. Se uma mãe tiver que chorar neste cenário de violência, que seja a do bandido”, diz Samuel.

FONTE: Radiomirageral.com.br

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