A Associação de Praças Militares de Sergipe (ASPRASE), filiada à Associação Nacional de Praças (ANASPRA), estará colhendo assinaturas de militares e civis, através de um abaixo-assinado, a favor da desmilitarização das Polícias. O tema tem ganhado grande relevância no meio da sociedade, a ponto de a desmilitarização ter sido aprovada em plenário durante a última Conferência Nacional de Direitos Humanos, realizada em Brasília/DF, no último mês de dezembro.
Em agosto o tema volta à discussão novamente em Brasília, desta vez por ocasião da 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública (CONSEG). Entidades representativas dos praças em todo o Brasil têm se manifestado pelo fim do militarismo, já apelidado por muitos de "limitarismo", por conta das regras extremamente rígidas impostas aos militares.
Em Sergipe, atualmente, o lado negro do militarismo está começando a ser mostrado para a sociedade e para os próprios militares. Direitos constitucionais, como o de livre associação, expressão e de reunião, estão sendo tratados como crimes militares, apenas pelo fato de que os policiais e bombeiros militares do nosso Estado têm se manifestado em busca de algo justo, que é o tratamento igualitário por parte da Secretaria de Segurança Pública do Estado no que tange à política salarial de seus servidores.
Para o presidente da Asprase, sargento Anderson Araújo, o militarismo tem muitos pontos negativos, sendo o principal deles o cerceamento de direitos. "Uma polícia para ser eficiente e eficaz não precisa ser militarizada, precisa ser organizada", avalia o sargento. Segundo ele acontecerá em Natal/RN, de 13 a 15 de maio deste ano, o 5º Encontro Nacional de Praças (Enerp), no qual serão discutidas porpostas das entidades de praças de todo o país para serem levadas para a 1ª CONSEG em agosto.
A idéia da Asprase é colher o máximo possível de assinaturas a favor da desmilitarização para fortalecer o debate em Brasília. Uma cópia do abaixo assinado deve ser encaminhado também à Comissão Executiva Estadual da 1ª CONSEG, juntamente com outras sugestões da classe. O abaixo-assinado ficará disponível a todos no escritório da Asprase, à rua Boquim, nº 147, Sala 3, próximo ao Quartel do Comando Geral da PM. É intenção da Diretoria levar também o documento para ser assinado em outros locais.
Em agosto o tema volta à discussão novamente em Brasília, desta vez por ocasião da 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública (CONSEG). Entidades representativas dos praças em todo o Brasil têm se manifestado pelo fim do militarismo, já apelidado por muitos de "limitarismo", por conta das regras extremamente rígidas impostas aos militares.
Em Sergipe, atualmente, o lado negro do militarismo está começando a ser mostrado para a sociedade e para os próprios militares. Direitos constitucionais, como o de livre associação, expressão e de reunião, estão sendo tratados como crimes militares, apenas pelo fato de que os policiais e bombeiros militares do nosso Estado têm se manifestado em busca de algo justo, que é o tratamento igualitário por parte da Secretaria de Segurança Pública do Estado no que tange à política salarial de seus servidores.
Para o presidente da Asprase, sargento Anderson Araújo, o militarismo tem muitos pontos negativos, sendo o principal deles o cerceamento de direitos. "Uma polícia para ser eficiente e eficaz não precisa ser militarizada, precisa ser organizada", avalia o sargento. Segundo ele acontecerá em Natal/RN, de 13 a 15 de maio deste ano, o 5º Encontro Nacional de Praças (Enerp), no qual serão discutidas porpostas das entidades de praças de todo o país para serem levadas para a 1ª CONSEG em agosto.
A idéia da Asprase é colher o máximo possível de assinaturas a favor da desmilitarização para fortalecer o debate em Brasília. Uma cópia do abaixo assinado deve ser encaminhado também à Comissão Executiva Estadual da 1ª CONSEG, juntamente com outras sugestões da classe. O abaixo-assinado ficará disponível a todos no escritório da Asprase, à rua Boquim, nº 147, Sala 3, próximo ao Quartel do Comando Geral da PM. É intenção da Diretoria levar também o documento para ser assinado em outros locais.
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