Número de policiais à dosposição da população está muito abaixo do que recomenda a Organização das Nações Unidas
A carência de efetivo da Polícia Militar de Alagoas (PM/AL), há muito tempo, não é novidade para os gestores da segurança pública do Estado, tampouco para a população que percebe nas ruas a ausência dos policiais, e sofre com as distorções na distribuição do efetivo e com a desmotivação da tropa.
A Gazeta teve acesso a dados restritos à cúpula da gestão da segurança pública do Estado e chegou à conclusão que a proposta do governo do Estado de extinguir as assessorias militares trará benefícios distantes de uma solução para a carência de efetivo da PM, porque transfere para as ruas apenas 5% do total de 7.661 policiais hoje em atividade na corporação.
Até a chegada de mais equipamentos, viaturas, tecnologia e até mesmo a convocação dos cerca de dois mil concursados da reserva técnica podem não surtir tanto efeito no quadro de insegurança existente hoje em Alagoas, caso o efetivo não seja ampliado consideravelmente ou redistribuído de maneira inteligente, de acordo com a densidade criminológica territorial.
Fonte: Gazeta de Alagoas
A carência de efetivo da Polícia Militar de Alagoas (PM/AL), há muito tempo, não é novidade para os gestores da segurança pública do Estado, tampouco para a população que percebe nas ruas a ausência dos policiais, e sofre com as distorções na distribuição do efetivo e com a desmotivação da tropa.
A Gazeta teve acesso a dados restritos à cúpula da gestão da segurança pública do Estado e chegou à conclusão que a proposta do governo do Estado de extinguir as assessorias militares trará benefícios distantes de uma solução para a carência de efetivo da PM, porque transfere para as ruas apenas 5% do total de 7.661 policiais hoje em atividade na corporação.
Até a chegada de mais equipamentos, viaturas, tecnologia e até mesmo a convocação dos cerca de dois mil concursados da reserva técnica podem não surtir tanto efeito no quadro de insegurança existente hoje em Alagoas, caso o efetivo não seja ampliado consideravelmente ou redistribuído de maneira inteligente, de acordo com a densidade criminológica territorial.
Fonte: Gazeta de Alagoas
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