quarta-feira, 28 de abril de 2010

Polícia apresenta assassino de PM

De acordo com a polícia, o homem premeditou o assalto à panificação


O acusado foi preso na madrugada desta quarta-feira,28 - Fotos: Portal Infonet


Em menos de 10 horas do assassinato do sargento Hélio Menezes, de 52 anos, a polícia conseguiu prender o principal suspeito de ter efetuado os disparos. De acordo com a polícia, o homem identificado como Jonata Santos Souza, de 24 anos, matou covardemente o policial.

A informação é que Jonata teria premeditado o assalto à panificação junto com um comparsa. Segundo o delegado Everton dos Santos, Jonata e o comparsa ficaram o dia inteiro observando a movimentação da panificação e no final do expediente resolveram agir.

O delegado conta que minutos antes do assalto o comparsa de Jonata teria desistido de cometer o assalto. “O parceiro dele morava próximo à panificação e desistiu do assalto porque reconheceu o cabo. Eles ficaram o dia todo espreitando o movimento do comércio”, relata.

A polícia conseguiu apreender a arma do sargento Everton dos Santos diz que além de cometer o crime o homem roubou a arma do policial. “Subtraiu a arma provavelmente para cometer outro crime ou passar para outro parceiro”, observa o delegado, salientando que o comparsa do acusado pode ser preso a qualquer momento.

Segundo a polícia, Jonata já foi preso por homicídio onde cumpriu pena por cinco anos. “Ele pegou 14 anos de prisão por homicídio, mas ficou preso cinco anos e saiu provavelmente em novembro”, afirma o sargento Reinaldo, ressaltando que Jonata conta várias mentiras e que ao ser preso ele se identificou com o nome do irmão.

Comportamento


O sargento Reinaldo junto com a equipe da Radiopatrulha efetuou a prisão

De acordo com o sargento Reinaldo que efetuou a prisão do acusado, Jonata apresenta um comportamento frio e durante a abordagem da polícia ficou tranquilo e disse apenas que estava no viveiro porque trabalhava no local. “Ele estava totalmente sujo e disse que estava ali porque estava trabalhando, mas a versão dele foi desmentida, porque encontramos a arma do policial no mesmo local que ele estava. Também procuramos um funcionário do viveiro que desmentiu a versão dele”, relata o sargento.

Fonte: Portal Infonet

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