Washington, 23 jul (Prensa Latina) - O número de soldados estadunidenses forçados a abandonar o exército por desordens psiquiátricas aumentou 64 por cento desde 2005, destacou hoje o jornal USA Today.
Segundo estatísticas do Exército citadas pelo jornal, a conta significa uma proporção de um em cada nove militares ativos com esses problemas durante os últimos cinco anos.
Em 2009 1.224 soldados do Pentágono foram descadastrados por incapacidade mental, fato que representou uma alça de 745 casos em comparação com 2005.
Médicos a serviço do Departamento de Defesa explicaram que a maioria dos doentes com instabilidade emocional são ex combatentes das guerras do Iraque e do Afeganistão.
Um informe oficial emitido em maio último confirmou que, em 2009, pela primeira vez em 15 anos, as desordens psiquiátricos causaram mais hospitalizações de recrutas que qualquer outra condição médica.
Junho último foi o pior mês para o Exército dos Estados Unidos quanto a cifras de suicídios entre soldados ativos, reservistas e tropas da Guarda Nacional, confirmou o relatório castrense.
Nesse período registraram-se 21 mortes por esta causa entre os soldados em serviço e 11 entre o resto dos elementos militares mencionados, para um total de 32 suicídios neste ramo das forças armadas.
No início do mês passado oficiais do Pentágono se parabenizaram depois de vislumbrar o que parecia uma suposta redução deste flagelo em comparação com cifras de 2009, ano em que se contabilizaram 162 falecimentos.
O vice-chefe de pessoal do Exército, general Peter Chiarelli, explicou que ao redor de 70 por cento dos suicídios correspondem a alistados que ainda não tinham cumprido missões em plena situação de combate.
A cada ano mais de oito milhões de civis estadunidenses consideram seriamente a possibilidade de suicidar-se, revelou um estudo da Administração Federal de Saúde Mental.
Fonte: Portal Prensa Latina (Agência Informativa Latinoamericana)
Segundo estatísticas do Exército citadas pelo jornal, a conta significa uma proporção de um em cada nove militares ativos com esses problemas durante os últimos cinco anos.
Em 2009 1.224 soldados do Pentágono foram descadastrados por incapacidade mental, fato que representou uma alça de 745 casos em comparação com 2005.
Médicos a serviço do Departamento de Defesa explicaram que a maioria dos doentes com instabilidade emocional são ex combatentes das guerras do Iraque e do Afeganistão.
Um informe oficial emitido em maio último confirmou que, em 2009, pela primeira vez em 15 anos, as desordens psiquiátricos causaram mais hospitalizações de recrutas que qualquer outra condição médica.
Junho último foi o pior mês para o Exército dos Estados Unidos quanto a cifras de suicídios entre soldados ativos, reservistas e tropas da Guarda Nacional, confirmou o relatório castrense.
Nesse período registraram-se 21 mortes por esta causa entre os soldados em serviço e 11 entre o resto dos elementos militares mencionados, para um total de 32 suicídios neste ramo das forças armadas.
No início do mês passado oficiais do Pentágono se parabenizaram depois de vislumbrar o que parecia uma suposta redução deste flagelo em comparação com cifras de 2009, ano em que se contabilizaram 162 falecimentos.
O vice-chefe de pessoal do Exército, general Peter Chiarelli, explicou que ao redor de 70 por cento dos suicídios correspondem a alistados que ainda não tinham cumprido missões em plena situação de combate.
A cada ano mais de oito milhões de civis estadunidenses consideram seriamente a possibilidade de suicidar-se, revelou um estudo da Administração Federal de Saúde Mental.
Fonte: Portal Prensa Latina (Agência Informativa Latinoamericana)
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