A Academia de Polícia Civil (Acadepol) iniciou nesta quarta-feira, 15, um curso de manuseio e emprego de arma de fogo para juízes e desembargadores de Sergipe. O curso vai qualificar 44 magistrados do Estado para usar arma de fogo, tendo em vista que estes profissionais têm prerrogativa constitucional para porte de arma de fogo. A instrução é uma parceria da Associação dos Magistrados de Sergipe (Amase) com a Secretaria de Segurança Pública.
De acordo com o diretor da Acadepol, delegado Abelardo Inácio, cada ação de formação vai ter a duração de dois dias, com o máximo de 12 participantes. As aulas serão ministradas nas instalações da Acadepol e serão divididas em teoria e prática, perfazendo 12 horas de aulas.
“No treinamento prático, que será realizado no stand de tiro da Acadepol, os juízes vão atirar com pistola ponto 40 e carabina ponto 30 e 40, além do magistrado atirar com sua própria arma”, explicou Abelardo. A instrução prática é coordenada pelos policiais civis Eduardo Couto Dantas e Tibiriçá Macedo.
Ainda segundo Abelardo, “a idéia é que os juízes possam conhecer e manusear a própria arma, sabendo desmontar, montar e atirar, além de terem uma uniformidade de ação”, disse. Outro ponto destacado pelo diretor é a possibilidade de apresentar aos representantes do judiciário o arsenal da Polícia Civil, bem como o seu corpo técnico.
Para a juíza substituta da Corregedoria do Tribunal de Justiça, Karyna Gouveia, o curso é de grande importância para possibilitar aos magistrados a chance de se defender em um caso de gravidade extrema. “Embora passemos por treinamentos, temos que ter consciência que uma arma só deve ser usada em casos de vida ou morte. Não é por causa de um treinamento que temos que sair daqui empunhado uma arma”, destacou.
Ela ressaltou também que os 44 juízes não foram a Acadepol apenas para aprender a manusear uma arma de fogo. Segundo ela, a oportunidade também serviu para conhecer e aproximar o Poder Judiciário da Polícia Civil. “Todo contato institucional demonstra crescimento das partes envolvidas. Além disso, é importante para os magistrados de Sergipe conhecer de perto a polícia e saber do preparo dos policiais”.
A respeito dessa aproximação, o delegado Abelardo Inácio enfatizou que esse fato é algo inédito e “que no passado isso era algo impensável e que tal situação demonstra o nível de amadurecimento e o grau de evolução da Polícia Civil de Sergipe”.
Fonte: Faxajupolícia
De acordo com o diretor da Acadepol, delegado Abelardo Inácio, cada ação de formação vai ter a duração de dois dias, com o máximo de 12 participantes. As aulas serão ministradas nas instalações da Acadepol e serão divididas em teoria e prática, perfazendo 12 horas de aulas.
“No treinamento prático, que será realizado no stand de tiro da Acadepol, os juízes vão atirar com pistola ponto 40 e carabina ponto 30 e 40, além do magistrado atirar com sua própria arma”, explicou Abelardo. A instrução prática é coordenada pelos policiais civis Eduardo Couto Dantas e Tibiriçá Macedo.
Ainda segundo Abelardo, “a idéia é que os juízes possam conhecer e manusear a própria arma, sabendo desmontar, montar e atirar, além de terem uma uniformidade de ação”, disse. Outro ponto destacado pelo diretor é a possibilidade de apresentar aos representantes do judiciário o arsenal da Polícia Civil, bem como o seu corpo técnico.
Para a juíza substituta da Corregedoria do Tribunal de Justiça, Karyna Gouveia, o curso é de grande importância para possibilitar aos magistrados a chance de se defender em um caso de gravidade extrema. “Embora passemos por treinamentos, temos que ter consciência que uma arma só deve ser usada em casos de vida ou morte. Não é por causa de um treinamento que temos que sair daqui empunhado uma arma”, destacou.
Ela ressaltou também que os 44 juízes não foram a Acadepol apenas para aprender a manusear uma arma de fogo. Segundo ela, a oportunidade também serviu para conhecer e aproximar o Poder Judiciário da Polícia Civil. “Todo contato institucional demonstra crescimento das partes envolvidas. Além disso, é importante para os magistrados de Sergipe conhecer de perto a polícia e saber do preparo dos policiais”.
A respeito dessa aproximação, o delegado Abelardo Inácio enfatizou que esse fato é algo inédito e “que no passado isso era algo impensável e que tal situação demonstra o nível de amadurecimento e o grau de evolução da Polícia Civil de Sergipe”.
Fonte: Faxajupolícia
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