"Chorei, sim", disse o sargento Marcio Alexandre Alves, que trocou tiros com o atirador em uma escola municipal em Realengo, na Zona Oeste do Rio, e evitou que o número de mortos no ataque fosse ainda maior. O choro veio após falar com um dos dois filhos pelo telefone, após a tragédia. "O meu filho chegou da escola, foi esquentar o almoço dele no micro-ondas e reconheceu minha voz pela televisão, e aí correu para sala pra assistir", contou. "Aí me ligou, preocupado, chorando. Aí eu também me emocionei, falei com ele que à noite, se Deus quiser, eu vou estar em casa, pra dar um abraço bem forte e um beijo nele", disse.
O policial militar do Batalhão de Polícia Rodoviária do Rio participava de uma operação de rotina de controle de trânsito, quando um menino de 12 anos, ferido no rosto deu o alerta: na escola, a duas quadras dali, um homem estava atirando nas crianças.
O sargento Alves e o parceiro, o cabo Ednei Feliciano, foram até lá. E foi o sargento que deu de cara com o assassino, armado na escada do segundo para o terceiro andar. Alves atirou. "Ele apontou na minha direção, eu efetuei dois disparos e ele caiu", lembrou.
No meio da tragédia, Alves foi tratado como herói pelo governador Sergio Cabral.
Clique aqui para ler a matéria completa.
Fonte: Portal G1
O policial militar do Batalhão de Polícia Rodoviária do Rio participava de uma operação de rotina de controle de trânsito, quando um menino de 12 anos, ferido no rosto deu o alerta: na escola, a duas quadras dali, um homem estava atirando nas crianças.
O sargento Alves e o parceiro, o cabo Ednei Feliciano, foram até lá. E foi o sargento que deu de cara com o assassino, armado na escada do segundo para o terceiro andar. Alves atirou. "Ele apontou na minha direção, eu efetuei dois disparos e ele caiu", lembrou.
No meio da tragédia, Alves foi tratado como herói pelo governador Sergio Cabral.
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