Manifestantes querem conversar com governador e o secretário de Saúde e Defesa Civil
Foto: André Teixeira/Agência O Globo
A invasão de cerca de 2 mil bombeiros ao Quartel Central da Corporação, localizado na Praça da República, região central do Rio de Janeiro, é acompanhada de perto por homens do batalhão de choque da Polícia Militar.
Apesar da ordem do governo para prender todos os que “invadiram o bem público” – tendo supostamente agredido um coronel da Polícia Militar –, integrantes da manifestação que pedem reajuste salarial disseram à reportagem do iG que a categoria não deixará o pátio enquanto não houver negociação com o governador Sérgio Cabral e o secretário estadual de Saúde e Defesa Civil, Sérgio Côrtes. Membros de outros quartéis também estariam paralisando suas atividades nas próximas horas.
Logo à frente do prédio está posicionado o blindado conhecido como “caveirão”, que geralmente é usado nas operações em favelas da cidade, acompanha os amotinados que ao lado de mulheres e filhos, cantam o hino da corporação.
Apesar da ordem do governo para prender todos os que “invadiram o bem público” – tendo supostamente agredido um coronel da Polícia Militar –, integrantes da manifestação que pedem reajuste salarial disseram à reportagem do iG que a categoria não deixará o pátio enquanto não houver negociação com o governador Sérgio Cabral e o secretário estadual de Saúde e Defesa Civil, Sérgio Côrtes. Membros de outros quartéis também estariam paralisando suas atividades nas próximas horas.
Logo à frente do prédio está posicionado o blindado conhecido como “caveirão”, que geralmente é usado nas operações em favelas da cidade, acompanha os amotinados que ao lado de mulheres e filhos, cantam o hino da corporação.
Mais cedo, a assessoria de imprensa do governador Sérgio Cabral informou que ele não se manifestaria sobre o caso. A Secretaria de Segurança Pública ainda não decidiu qual providência irá tomar.
O episódio desta sexta-feira retoma os protestos do início do mês, quando a categoria já havia realizado uma série de manifestações nas ruas do centro. À época, dezenas de bombeiros permaneceram acampados por vários dias em frente à sede da Assembleia Legislativa do Rio.
A informação de deputados de que o governo aceitaria negociar com a categoria encerraria por ora a questão.
Mário Hugo Monken
Fonte: Portal IG
Fonte: Portal IG
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