O comandante da Polícia Militar de Sergipe, Coronel Resende, recusou-se a receber todos os coronéis PM, na manhã desta segunda-feira (13), em seu gabinete na corporação. Os oficiais militares queriam informações sobre o projeto de lei do Executivo, que será enviado à Assembléia Legislativa, para reduzir o número de coronéis da corporação.
Apesar da assessoria do Comando tentar intermediar para o atendimento, o coronel Resende se recusou a receber oficiais da mesma patente, o que causou revolta e indignação. Segundo informação de um oficial, até o momento, desde que assumiu, o coronel Resende sequer recebeu o Estado Maior da Polícia.
Os coronéis, entretanto, estiveram na sede da Secretaria de Segurança e foram recebidos pelo secretário João Eloy, que passou informações sobre o projeto do Executivo, que, segundo ele, tem o objetivo de dinamizar a estrutura da Polícia Militar.
Quando deixaram a Segurança, os coronéis retornaram ao Quartel Geral da Polícia Militar, onde se encontram, demonstrando perplexidade por não terem sido recebidos por um “colega de farda, que no momento está no comando da corporação”, como disse a fonte policial, admitindo que o momento é da mais absoluta indignação e desprestígio.
Pacote – Semana passada, o governador Marcelo Déda reuniu-se com a cúpula da Segurança no Estado e informou que enviará à Assembléia Legislativa um pacote para reformulação da Polícia Militar do Estado, com o objetivo de modernizar a estrutura da corporação.
O projeto que será enviado ao legislativo, reduz o número de coronéis para adequar a estrutura de comando da polícia às normas da lei e resolver o problema do excessivo número de coronéis da corporação.
Segundo Marcelo Déda, o projeto de lei, além de possibilitar a legalização da estrutura hierárquica da PM, vai criar a possibilidade de uma renovação no comando, “oferecendo uma oxigenação da carreira, abrindo oportunidades de promoção dentro da PM para seu oficialato”, disse.
Segundo matéria publicada pela Agência de Notícias do Estado, tanto no Corpo de Bombeiros, como na Polícia Militar serão reduzidos os números de coronéis. Alguns que já comandaram, que possuem tempo de serviço, irão para a reserva respeitando-se os direitos: “depois, vai se adequar o número de coronéis de acordo com aquilo que estabelece a lei . Com o afastamento dos coronéis com maior tempo, se abrem vagas para promoções”, disse Déda.
Fonte: Faxaju
Apesar da assessoria do Comando tentar intermediar para o atendimento, o coronel Resende se recusou a receber oficiais da mesma patente, o que causou revolta e indignação. Segundo informação de um oficial, até o momento, desde que assumiu, o coronel Resende sequer recebeu o Estado Maior da Polícia.
Os coronéis, entretanto, estiveram na sede da Secretaria de Segurança e foram recebidos pelo secretário João Eloy, que passou informações sobre o projeto do Executivo, que, segundo ele, tem o objetivo de dinamizar a estrutura da Polícia Militar.
Quando deixaram a Segurança, os coronéis retornaram ao Quartel Geral da Polícia Militar, onde se encontram, demonstrando perplexidade por não terem sido recebidos por um “colega de farda, que no momento está no comando da corporação”, como disse a fonte policial, admitindo que o momento é da mais absoluta indignação e desprestígio.
Pacote – Semana passada, o governador Marcelo Déda reuniu-se com a cúpula da Segurança no Estado e informou que enviará à Assembléia Legislativa um pacote para reformulação da Polícia Militar do Estado, com o objetivo de modernizar a estrutura da corporação.
O projeto que será enviado ao legislativo, reduz o número de coronéis para adequar a estrutura de comando da polícia às normas da lei e resolver o problema do excessivo número de coronéis da corporação.
Segundo Marcelo Déda, o projeto de lei, além de possibilitar a legalização da estrutura hierárquica da PM, vai criar a possibilidade de uma renovação no comando, “oferecendo uma oxigenação da carreira, abrindo oportunidades de promoção dentro da PM para seu oficialato”, disse.
Segundo matéria publicada pela Agência de Notícias do Estado, tanto no Corpo de Bombeiros, como na Polícia Militar serão reduzidos os números de coronéis. Alguns que já comandaram, que possuem tempo de serviço, irão para a reserva respeitando-se os direitos: “depois, vai se adequar o número de coronéis de acordo com aquilo que estabelece a lei . Com o afastamento dos coronéis com maior tempo, se abrem vagas para promoções”, disse Déda.
Fonte: Faxaju
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