Dia 14 acontecerá uma nova assembleia da categoria (Foto: Portal Infonet)
Representantes das Associações Unidas da Policia Militar se reuniram no início da tarde desta quinta-feira, dia 26, no Clube dos Oficiais. Na reunião foi avaliado o resultado do movimento Tolerância Zero II, deflagrado no último dia 14 e que foi cumprido à risca pelos militares.
De acordo com os associados, os militares reafirmaram o compromisso de não trabalharem em suas horas de folga enquanto o governo não definir a situação da carga horária e demais reivindicações dos militares.
O presidente das Associações Unidas (Assomise), major Adriano Reis, garante que os policiais estão apenas lutando por seus direitos. “O movimento vai continuar mais firme e forte. Não tenha dúvida que isso vai acontecer e estamos defendendo a nossa classe e os nossos direitos”, garante.
Para o sargento Jorge Vieira, presidente da Associação dos Militares do Estado de Sergipe (Amese), a assembleia desta quinta foi avaliada como sendo positiva. “Reafirmamos o compromisso de trabalhar pela comunidade. Assim como foi decidido em assembleia, o movimento será mantido de forma pacífica e ordeira, mas os militares não vão dirigir viaturas irregulares. É importante se frisar que não pedimos aumento salarial, mas que as nossas reivindicações sejam atendidas e respeitadas”, diz o sargento.
Os militares voltam a se reunir em assembleia no dia 14 de fevereiro.
Aisla Vasconcelos
Fonte: Infonet
O presidente das Associações Unidas (Assomise), major Adriano Reis, garante que os policiais estão apenas lutando por seus direitos. “O movimento vai continuar mais firme e forte. Não tenha dúvida que isso vai acontecer e estamos defendendo a nossa classe e os nossos direitos”, garante.
Para o sargento Jorge Vieira, presidente da Associação dos Militares do Estado de Sergipe (Amese), a assembleia desta quinta foi avaliada como sendo positiva. “Reafirmamos o compromisso de trabalhar pela comunidade. Assim como foi decidido em assembleia, o movimento será mantido de forma pacífica e ordeira, mas os militares não vão dirigir viaturas irregulares. É importante se frisar que não pedimos aumento salarial, mas que as nossas reivindicações sejam atendidas e respeitadas”, diz o sargento.
Os militares voltam a se reunir em assembleia no dia 14 de fevereiro.
Aisla Vasconcelos
Fonte: Infonet
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