O deputado estadual capitão Samuel Barreto (PSL), não gostou das declarações feitas pelo governador Marcelo Déda (PT), que disse esperar que o governador da Bahia mantenha o dialogo e o entendimento com os policiais militares daquele estado. “Ele quer dialogo lá, mas não faz aqui’.
Para o deputado, “o governador quer dialogo na Bahia, porém em nosso estado ele não abre um canal de dialogo com a policia militar. O governador não dá a atenção que a nossa policia realmente precisa. Dialogo lá é essencial. Porque ele não abre um canal de dialogo aqui? ”, questionou Samuel. O parlamentar disse ainda que sempre defendeu um movimento “ordeiro e legalista”. “Eu sempre defendi ao longo dos dez anos que milito nos movimentos, que as nossas reivindicações sejam feitas de forma ordeira”, explicou Samuel, na manhã desta quinta-feira (09), em entrevista ao radialista George Magalhães no programa Liberdade sem Censura.
Sobre o movimento realizado na Bahia, Samuel Barreto responsabilizou o governo federal pelos movimentos deflagrados nos estados. O deputado explicou que o governo federal criou um incentivo para que esses movimentos aconteçam. “Veja bem, o governo federal para aos policiais da Força Nacional seis mil reais, alem do salário que é bem acima da media nacional. Então o policial que presta serviço na Força, ganha esses valores e depois retorna para casa. Ele não vai mais acostumar com os mil, dois mil reais que vai voltar a receber”, disse Samuel.
O deputado disse que todas as policias foram beneficiadas e assistidas pelos governos federal e estaduais. Samuel acha que o trabalho realizado pela policia militar não é divulgado como deveria. Ele diz que “policiais lutam para aparecer na mídia. Você nota que recentemente a PF fez uma paralisação a nível nacional, porem isso não apareceu muito, ate porque é outro tipo de trabalhado, diferenciado da PM. Portanto, todos podem fazer greve e movimentações, enquanto a PM é proibido divido a nossa constituição”, contou ele.
Ainda sobe a Bahia, Samuel Barreto lembrou que durante o tempo em que esteve à frente das associações, participou de movimentos pacíficos e com legalidades. “Nunca nesses dez anos eu participei ou incentivei qualquer movimento anarquista ou que prejudique a população ou danifique bens públicos, ao contrario do Coronel Carlos Augusto, da Casa Militar. Ele sim, conhece bem dessas coisas. Quem não se lembra do então capitão Carlos Augusto em 2000 e do major Carlos Augusto em 2001, que autorizava prender viaturas e furar pneus”, ironizou o deputado capitão Samuel.
Ele também cobrou que os veículos sejam regularizados. Samuel disse que mesmo com a denuncia feita, as viaturas continuar circulando de forma irregular. “Eu não entendo porque não é cancelado o contato com essa locadora. Hoje ainda temos 30% dos veículos circulando de forma irregular. Que empresa é essa que não tem dinheiro para regularizar esses veículos. Porque não reincidir esse contato”, questionou Samuel.
O deputado tambem falou sobre a segurança no carnaval. Segundo eles as associações estarão se reunindo para decidir se irão trabalhar em suas horas de folga. “Olha, internamente é um problema serio. Falta uniforme. Promoções atrasadas. Gratificações atrasadas. Falta definir escala de serviço. Enfim, é muita coisa errada. Portanto eu conclamo que as pessoas usem os meios sociais para pedir ao governador que dialogue e resolva os problemas sem deixar que a situação chegue ao que chegou na Bahia”, pediu Samuel, sugerindo que o governo troque os PMs “por robôs, porque ai troca as pilhas uma vez por ano e pronto. Vai chegar a um ponto que o policial vai chegar dormindo no trabalho”, disse Samuel.
Samuel também falou sobre acordos dos vigilantes. Segundo ele, “vai ser preciso que os vigilantes paralisem para que os patrões os recebam e façam um acordo. Porque ter que chegar a tudo isso?, o que precisa é dialogo”, explicou.
Ao final da entrevista, Samuel Barreto disse que o governador volte a conversar com o funcionalismo publico. “Será que o governador precisava deixar chegar a esse ponto, de o Sintrase ter que deflagrar a greve?. Então é preciso repensar sobre o assunto”, disse o parlamenar.
Fonte: Faxaju
Para o deputado, “o governador quer dialogo na Bahia, porém em nosso estado ele não abre um canal de dialogo com a policia militar. O governador não dá a atenção que a nossa policia realmente precisa. Dialogo lá é essencial. Porque ele não abre um canal de dialogo aqui? ”, questionou Samuel. O parlamentar disse ainda que sempre defendeu um movimento “ordeiro e legalista”. “Eu sempre defendi ao longo dos dez anos que milito nos movimentos, que as nossas reivindicações sejam feitas de forma ordeira”, explicou Samuel, na manhã desta quinta-feira (09), em entrevista ao radialista George Magalhães no programa Liberdade sem Censura.
Sobre o movimento realizado na Bahia, Samuel Barreto responsabilizou o governo federal pelos movimentos deflagrados nos estados. O deputado explicou que o governo federal criou um incentivo para que esses movimentos aconteçam. “Veja bem, o governo federal para aos policiais da Força Nacional seis mil reais, alem do salário que é bem acima da media nacional. Então o policial que presta serviço na Força, ganha esses valores e depois retorna para casa. Ele não vai mais acostumar com os mil, dois mil reais que vai voltar a receber”, disse Samuel.
O deputado disse que todas as policias foram beneficiadas e assistidas pelos governos federal e estaduais. Samuel acha que o trabalho realizado pela policia militar não é divulgado como deveria. Ele diz que “policiais lutam para aparecer na mídia. Você nota que recentemente a PF fez uma paralisação a nível nacional, porem isso não apareceu muito, ate porque é outro tipo de trabalhado, diferenciado da PM. Portanto, todos podem fazer greve e movimentações, enquanto a PM é proibido divido a nossa constituição”, contou ele.
Ainda sobe a Bahia, Samuel Barreto lembrou que durante o tempo em que esteve à frente das associações, participou de movimentos pacíficos e com legalidades. “Nunca nesses dez anos eu participei ou incentivei qualquer movimento anarquista ou que prejudique a população ou danifique bens públicos, ao contrario do Coronel Carlos Augusto, da Casa Militar. Ele sim, conhece bem dessas coisas. Quem não se lembra do então capitão Carlos Augusto em 2000 e do major Carlos Augusto em 2001, que autorizava prender viaturas e furar pneus”, ironizou o deputado capitão Samuel.
Ele também cobrou que os veículos sejam regularizados. Samuel disse que mesmo com a denuncia feita, as viaturas continuar circulando de forma irregular. “Eu não entendo porque não é cancelado o contato com essa locadora. Hoje ainda temos 30% dos veículos circulando de forma irregular. Que empresa é essa que não tem dinheiro para regularizar esses veículos. Porque não reincidir esse contato”, questionou Samuel.
O deputado tambem falou sobre a segurança no carnaval. Segundo eles as associações estarão se reunindo para decidir se irão trabalhar em suas horas de folga. “Olha, internamente é um problema serio. Falta uniforme. Promoções atrasadas. Gratificações atrasadas. Falta definir escala de serviço. Enfim, é muita coisa errada. Portanto eu conclamo que as pessoas usem os meios sociais para pedir ao governador que dialogue e resolva os problemas sem deixar que a situação chegue ao que chegou na Bahia”, pediu Samuel, sugerindo que o governo troque os PMs “por robôs, porque ai troca as pilhas uma vez por ano e pronto. Vai chegar a um ponto que o policial vai chegar dormindo no trabalho”, disse Samuel.
Samuel também falou sobre acordos dos vigilantes. Segundo ele, “vai ser preciso que os vigilantes paralisem para que os patrões os recebam e façam um acordo. Porque ter que chegar a tudo isso?, o que precisa é dialogo”, explicou.
Ao final da entrevista, Samuel Barreto disse que o governador volte a conversar com o funcionalismo publico. “Será que o governador precisava deixar chegar a esse ponto, de o Sintrase ter que deflagrar a greve?. Então é preciso repensar sobre o assunto”, disse o parlamenar.
Fonte: Faxaju
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