sábado, 8 de setembro de 2012

Entidades marcam presença no 18º Grito dos Excluídos

Cerca de seis mil pessoas seguiram em marcha pela Barão

Pelo 18º ano, o Grito dos Excluídos marcou presença no desfile cívico de 7 de Setembro. Assim como todos os anos, sindicalistas, representantes de associações e populares participaram do ato que teve início com uma concentração na Catedral Metropolitana de Aracaju e reuniu cerca de seis mil pessoas segundo a organização do evento.

Tão logo a última escola passou pela Barão de Maruim, foi a vez do grito dos excluídos dá voz e vez aos manifestantes que aos 'gritos' pediam um ‘Estado a Serviço da Nação que garanta direitos a toda a população’.

De acordo com um dos representantes do movimento, padre Genivaldo Garcia, esse é o momento em que a sociedade tem como demonstrar a sua luta e reivindicar os seus direitos. “A igreja com seus movimentos sociais é a favor da vida e aqui nos temos uma causa em comum, valorizar a vida, gritar pela vida e ser contra tudo aquilo que não dignifica a vida. Aqui a gente grita por uma educação de valor, por um país mais justo, mais fraterno e por todas as dívidas sociais que o estado deve a população”, garante.

A cada passo dado na avenida, à população aplaudia em sinal de aprovação do ato e da luta pela garantia, ampliação e da universalização dos direitos da sociedade. Quem também marcou presença na manifestação foram os condutores do Samu que estão em greve desde o dia 13 de agosto deste ano.

Para o presidente da categoria, Adilson Melo, é preciso que todos se unam para serem reconhecidos. “Os condutores são sempre excluídos dos processos de negociações. Estamos unidos para mostrar o nosso valor e sair dessa situação de exclusão para uma inclusão de negociações e de conquistas para a categoria”, afirma.

Fonte: Portal Infonet

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