Em 2012 vimos definhar o PRONASCI, a maior iniciativa Federal da história do país no campo da segurança pública, ao tempo em que muitas polícias militares brasileiras, já sem a Bolsa Formação (complemento salarial de 400 reais concedido pelo PRONASCI), realizaram movimentos reivindicatórios explosivos nos estados, a exemplo do Ceará, Bahia e Rio de Janeiro.
Aliás, o mundo parou para assistir a greve dos policiais militares baianos, com direito a intervenção duvidosa da Rede Globo, através do Jornal Nacional. São Paulo também foi destaque: Pinheirinho e a relação explosiva entre policiais militares e integrantes da facção criminosa chamada PCC gerou mortes e destruição. Aliás, nunca se viu tantas mortes de policiais, não só em São Paulo, mas no Brasil.
2012 foi o ano em que policiais começaram a despertar para sua força política, mas também entraram em conflito e confrontos, por pura falta de sorte, falta de bom senso, erro operacional e até e até mesmo truculência.
Rita Lee xingou policiais militares em um show, Datena negociou com sequestrador em programa ao vivo, o Governador do Paraná disse que PM’s com curso superior tendem a ser insubordinados.
Ainda há polícias que não reconhecem o policial como cidadão, e tolhem, ou tentam tolher o direito de manifestação de seus homens e mulheres – principalmente quando se trata de publicações na internet. Parece não ser à toa que a ONU recomendou a extinção das polícias militares brasileiras.
A legalização da maconha ganhou espaço enquanto tema relevante, e o Uruguai chegou a editar lei sobre o assunto. Nos EUA, a discussão sobre a difusão de armas de fogo entre a população civil ganhou corpo, após sucessivos ataques com grande número de mortos, inclusive crianças.
2012 foi o ano em que ex-membros do primeiro escalão do Governo Federal foram condenados por corrupção, com perspectiva de cumprimento da pena em 2013. Torcemos para que a justiça seja feita, e que o ano vindouro seja mais surpreendente e pacífico do que 2012.
Um feliz ano novo a todos!
Aliás, o mundo parou para assistir a greve dos policiais militares baianos, com direito a intervenção duvidosa da Rede Globo, através do Jornal Nacional. São Paulo também foi destaque: Pinheirinho e a relação explosiva entre policiais militares e integrantes da facção criminosa chamada PCC gerou mortes e destruição. Aliás, nunca se viu tantas mortes de policiais, não só em São Paulo, mas no Brasil.
2012 foi o ano em que policiais começaram a despertar para sua força política, mas também entraram em conflito e confrontos, por pura falta de sorte, falta de bom senso, erro operacional e até e até mesmo truculência.
Rita Lee xingou policiais militares em um show, Datena negociou com sequestrador em programa ao vivo, o Governador do Paraná disse que PM’s com curso superior tendem a ser insubordinados.
Ainda há polícias que não reconhecem o policial como cidadão, e tolhem, ou tentam tolher o direito de manifestação de seus homens e mulheres – principalmente quando se trata de publicações na internet. Parece não ser à toa que a ONU recomendou a extinção das polícias militares brasileiras.
A legalização da maconha ganhou espaço enquanto tema relevante, e o Uruguai chegou a editar lei sobre o assunto. Nos EUA, a discussão sobre a difusão de armas de fogo entre a população civil ganhou corpo, após sucessivos ataques com grande número de mortos, inclusive crianças.
2012 foi o ano em que ex-membros do primeiro escalão do Governo Federal foram condenados por corrupção, com perspectiva de cumprimento da pena em 2013. Torcemos para que a justiça seja feita, e que o ano vindouro seja mais surpreendente e pacífico do que 2012.
Um feliz ano novo a todos!
Fonte: Abordagem Policial
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