A categoria luta por isonomia salarial e plano de carreira
Os agentes penitenciários entraram em greve por tempo indeterminado nesta sexta-feira, dia 11. A categoria luta por isonomia salarial e plano de carreira. Essa é a segunda vez este ano que aos agentes aderem ao movimento grevista.
Por conta da paralisação, as visitas dos familiares aos presos estão suspensas, bem como audiências e visita dos advogados. Estão garantidos apenas os direitos básicos dos presos como alimentação e atendimento médico emergencial, caso necessário.
De acordo com o vice-presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários e Servidores da SEJUC (Sindipen), Marcelo Soares, a reivindicação da categoria ainda não foi atendida. “A nossa pauta já é antiga e lutamos por tudo o que já era para a gente ter recebido, mas até agora não nos foi pago pelo governo do estado. A greve é por não toleramos mais a procrastinação do estado em nos atender”, diz.
Ao ser indagado quanto ao efetivo mínimo disponibilizado para atender a demanda, Marcelo Soares garante que atualmente, o sistema prisional sergipano possui um efetivo mínimo. “O efetivo é tão defasado, porque mesmo com todos trabalhando, temos menos que 30% dos servidores. Para se ter uma ideia é para ter cinco detentos para um agente. Só em um pavilhão há 550 detentos com dois e no Maximo três agentes para cuidar dele. É essa a segurança que a sociedade necessita?”, indaga.
Sejuc
A equipe do Portal Infonet entrou em contato com a assessoria de comunicação da Secretaria de Estado da Justiça e de Defesa ao Consumidor (Sejuc) que informou ter tomado como surpresa a deliberação da greve uma vez que no último encontro com representantes da sejuc, ficou agendado uma reunião com o governador Jackson Barreto para a próxima segunda-feira, dia 14.
Esclareceu ainda que o governo não recebeu a categoria hoje porque está em viagem, mas a Sejuc espera que os servidores usem do bom-senso e acabe com a greve desta sexta-feira, 11, para o sábado, 12.
Aisla Vasconcelos
Fonte: Portal Infonet
Marcelo Soares diz que o efetivo existente é mínimo
Os agentes penitenciários entraram em greve por tempo indeterminado nesta sexta-feira, dia 11. A categoria luta por isonomia salarial e plano de carreira. Essa é a segunda vez este ano que aos agentes aderem ao movimento grevista.
Por conta da paralisação, as visitas dos familiares aos presos estão suspensas, bem como audiências e visita dos advogados. Estão garantidos apenas os direitos básicos dos presos como alimentação e atendimento médico emergencial, caso necessário.
De acordo com o vice-presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários e Servidores da SEJUC (Sindipen), Marcelo Soares, a reivindicação da categoria ainda não foi atendida. “A nossa pauta já é antiga e lutamos por tudo o que já era para a gente ter recebido, mas até agora não nos foi pago pelo governo do estado. A greve é por não toleramos mais a procrastinação do estado em nos atender”, diz.
Ao ser indagado quanto ao efetivo mínimo disponibilizado para atender a demanda, Marcelo Soares garante que atualmente, o sistema prisional sergipano possui um efetivo mínimo. “O efetivo é tão defasado, porque mesmo com todos trabalhando, temos menos que 30% dos servidores. Para se ter uma ideia é para ter cinco detentos para um agente. Só em um pavilhão há 550 detentos com dois e no Maximo três agentes para cuidar dele. É essa a segurança que a sociedade necessita?”, indaga.
Sejuc
A equipe do Portal Infonet entrou em contato com a assessoria de comunicação da Secretaria de Estado da Justiça e de Defesa ao Consumidor (Sejuc) que informou ter tomado como surpresa a deliberação da greve uma vez que no último encontro com representantes da sejuc, ficou agendado uma reunião com o governador Jackson Barreto para a próxima segunda-feira, dia 14.
Esclareceu ainda que o governo não recebeu a categoria hoje porque está em viagem, mas a Sejuc espera que os servidores usem do bom-senso e acabe com a greve desta sexta-feira, 11, para o sábado, 12.
Aisla Vasconcelos
Fonte: Portal Infonet
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