Em resposta a ação proposta pela Aspra, justiça baiana determina o acesso aos quartéis de diretores e funcionários da entidade. Embora o livre acesso aos associados esteja garantido na Constituição Federal de 88, a associação vinha sofrendo com a proibição.
Mesmo representando 15 mil homens na Bahia, foi a única entidade que vinha padecendo com a perseguição de adentrar em quartéis, desde o início do Governo Ruy Costa. Não conseguindo conter a batalha da entidade, na tentativa de enfraquecer a luta do grupo, o Estado obrigou-a a realizar o RECADASTRAMENTO de todos seus associados.
“Para fazer o recadastramento, somente a Aspra é obrigada a lançar de meios judiciais para ter acesso aos quartéis. Trata-se de única Associação da classe que luta pelos direitos dos militares. Qual a intenção de solicitar a obrigatoriedade de recadastramento e impedir o acesso dos representantes legítimos da categoria? Por que com as outras empresas jurídicas e associações não ocorre a proibição? Por que somente com a Aspra?”,
Questionou o coordenador-geral da Associação, o deputado soldado Prisco.
Fonte: Aspra Bahia
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