O governo de Sergipe reabrirá na próxima sexta-feira, 03, a negociação com os servidores militares do Estado. Em reunião agendada para as 14:00h na sede da Secretaria de Administração, onde deverão estar presentes os secretários de Administração, Fazenda, Governo e Segurança Pública, além dos Comandantes da PM e do CBM e do líder do governo na Assembléia Legislativa, deputado Francisco Gualberto, devem ser reiniciadas as discussões acerca das propostas apresentadas pela categoria.
Em resposta, as Associações Unidas resolveram suspender o ato público programado para o dia 02/04, quinta-feira, em frente ao Palácio de Despachos, na Av. Adélia Franco. O motivo da suspensão é que o ato tinha por objetivo cobrar do governo a formação de uma nova comissão de negociação, envolvendo os secretários de pastas estratégicas e que possuem o poder de dar respostas concretas à classe. "Uma vez que o governo se sensibilizou e irá reabrir a negociação, não temos mais motivo para realizar este ato específico, já que nele iríamos pedir exatamente o que o governo já fez. Porém é bom frisar que os demais atos programados estão mantidos conforme a programação já divulgada", informou o sargento Araújo, integrante do movimento Associações Unidas.
O capitão Samuel declarou que a suspensão do ato pelas associações é mais uma demonstração de que as entidades desejam o diálogo e não o radicalismo. "Queremos apenas que o governo nos ouça e diga de que forma nosso pleito poderá ser atendido. Não queremos guerra, queremos valorização, e por esse objetivo lutaremos até o fim", afirmou o capitão. As lideranças dos policiais e bombeiros militares esperam agora o resultado dessa reunião, e dizem que dela dependerá o futuro do movimento.
Em resposta, as Associações Unidas resolveram suspender o ato público programado para o dia 02/04, quinta-feira, em frente ao Palácio de Despachos, na Av. Adélia Franco. O motivo da suspensão é que o ato tinha por objetivo cobrar do governo a formação de uma nova comissão de negociação, envolvendo os secretários de pastas estratégicas e que possuem o poder de dar respostas concretas à classe. "Uma vez que o governo se sensibilizou e irá reabrir a negociação, não temos mais motivo para realizar este ato específico, já que nele iríamos pedir exatamente o que o governo já fez. Porém é bom frisar que os demais atos programados estão mantidos conforme a programação já divulgada", informou o sargento Araújo, integrante do movimento Associações Unidas.
O capitão Samuel declarou que a suspensão do ato pelas associações é mais uma demonstração de que as entidades desejam o diálogo e não o radicalismo. "Queremos apenas que o governo nos ouça e diga de que forma nosso pleito poderá ser atendido. Não queremos guerra, queremos valorização, e por esse objetivo lutaremos até o fim", afirmou o capitão. As lideranças dos policiais e bombeiros militares esperam agora o resultado dessa reunião, e dizem que dela dependerá o futuro do movimento.
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