sexta-feira, 17 de abril de 2015

Delegados querem garantia de que governo não irá atrasar o salário de abril

A Associação dos Delegados de Polícia Civil do Estado de Sergipe (Adepol), realizou uma assembleia na manhã desta sexta-feira (17), para discutir a pauta de reivindicações da categoria.

A assembléia aconteceu em um hotel localizado na Orla de Atalaia e contou com a presença de um grande número de delegados que ouviram atentamente a fala do presidente da Adepol, delegado Paulo Márcio. O presidente disse que entre as reivindicações da categoria, pelo menos três são primordiais.

Paulo Márcio disse à imprensa que no momento os delegados estão concentrados na questão que envolve o atraso e parcelamento do salário; reajuste linear, inclusive a reposição salarial de 2014 e o baixo número de agentes e escrivães em delegacias do interior do estado.

Segundo Paulo Márcio, há delegacias em municípios do interior em que o delegado trabalha só, por falta de agente e de escrivão. O presidente diz que é preciso haver um remanejamento já que segundo ele, há vários agentes e escrivães atuando na área administrativa. Ele quer que haja um remanejamento para suprir a falta de policiais.

Os delegados descartam uma greve, mas admitem que podem realizar uma paralisação como forma de advertência ao governo do estado, para que as reivindicações sejam atendidas. A Adepol pretende ainda entrar com uma ação judicial para impedir o atraso ou parcelamento do salário.

O coordenar geral da policia civil, delegado Everton Santos, também participou da assembléia e disse que o problema do baixo número de agentes e escrivães só será solucionado através de concurso público, porém segundo Everton, a SSP está formando 500 agentes e 100 escrivães. Alem disso delegado disse que dentro dos próximos 60 dias, a secretaria estará fazendo o remanejamento para tentar minimizar a falta de agentes e escrivães.

Fonte: Faxaju

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