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sábado, 23 de fevereiro de 2019

Sergipe pode aumentar alíquota para a Previdência e perdeu a capacidade de pagamento para empréstimos

O Tesouro Nacional mostra que é grave a situação do Estado de Sergipe.
O Estado perdeu a capacidade de pagamento. Não pode contrair empréstimo com aval da União.


Veja o que informa a Agência Brasil:

Dos governadores eleitos neste ano, apenas 13 poderão pleitear no ano que vem aval da União em empréstimos. Dentre 27 entes federados, são 13 os que têm atualmente nota suficiente para receber aval da União em novos financiamentos. A capacidade de pagamento (Capag) é avaliada pelo Tesouro Nacional e somente quem tem “A” ou “B” pode receber garantia da União. Em 2017 eram 14 Estados. O Maranhão e o Rio Grande do Norte, ambos com nota “B” no ano passado, baixaram o rating para “C” em 2018. Em igual período, o Piauí subiu de “C” para “B”.

Os dados estão no “Boletim de Finanças dos Entes Subnacionais” divulgado ontem pelo Tesouro. O único com “A” de avaliação atualmente é o Espírito Santo. O Pará, outro Estado que tinha nota “A” em 2017, caiu para “B” este ano, mas continua no rol dos que podem ter aval da União.

Os demais Estados elegíveis são Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Ceará, Paraíba, Paraná, Rondônia, Roraima e São Paulo. Roraima, segundo o Tesouro, está com a análise de Capag em revisão por atrasos no pagamento dos servidores. Minas Gerais ficou sem nota porque não apresentou informação sobre sua disponibilidade de caixa.

A Capag é uma das variáveis para a concessão de aval pelo Tesouro, que analisa também outros fatores, como o espaço fiscal que o ente possui. Segundo o boletim, praticamente todos os Estados considerados sem capacidade de pagamento – com avaliação “C” ou “D” – têm uma relação entre receitas e despesas que indica pouca margem para o crescimento dos gastos obrigatórios. O documento do Tesouro mostra que em 2017 o avanço das despesas nos Estados continuou em boa parte dos Estados, levando a uma deterioração ainda maior dos indicadores fiscais agregados.

De 27 unidades da federação, 14 ultrapassaram limite de 60% na relação entre despesas com pessoal e receita corrente líquida em 2017, de acordo com cálculos do Tesouro. O índice leva em conta a despesa de todos os poderes e foi apurado com base nos dados fornecidos pelos próprios governos regionais em seus demonstrativos fiscais, mas ajustados pelo Tesouro segundo os manuais do órgão.

Segundo o boletim, estouraram o limite de pessoal no ano passado os Estados de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Sergipe, Acre, Paraíba, Roraima Paraná, Bahia, Santa Catarina e Alagoas. Ainda segundo o documento, todos os Estados, sem exceção, ficaram acima do limite prudencial de 54% para a despesa de pessoal de todos os poderes.

O relatório mostra resultados diferentes dos declarados pelos Estados nos demonstrativos fiscais. Nos cálculos apresentados pelos Estados, sem ajuste do Tesouro, apenas seis Estados ultrapassaram o limite de 60% para despesa total de pessoal no ano passado: Acre, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Roraima e Tocantins.

Fonte: Click Sergipe

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Nota da Aspra Sergipe sobre o parcelamento de salários e desconto do IRPF no terço de férias



A Aspra Sergipe vem a público se manifestar contrário à decisão do Governo Estadual quanto à notícia divulgada no dia 10 de dezembro, sobre o não pagamento em dia do décimo terceiro salário dos servidores públicos.

Anunciado na imprensa pelo Governo sem nenhum aviso prévio foi enviado à Assembleia Legislativa um Projeto de Lei (PL) e que autoriza a retirada de empréstimos no Banco do Estado de Sergipe (Banese) e Banco do Brasil para antecipar o décimo terceiro, que seria pago a partir de janeiro, dividido em seis parcelas, projeto este já aprovado. Além do atraso salarial, onde estamos perdendo nossos dias trabalhados.

A assessoria jurídica da Aspra Sergipe entrará com um pedido de inconstitucionalidade dessa ação para garantir o pagamento do décimo até o dia 20, bem como o atraso salarial que se por um acaso perdurar corremos um risco de perder ainda mais dias trabalhados, trazendo assim um grande prejuízo a todos nós pais de família que carregamos conosco o compromisso e a dedicação a este Estado.

Já sobre o desconto indevido do IRPF sobre o terço de férias, oriento aos nossos sócios que procurem nosso setor jurídico, escutem as orientações e esclarecimentos do nosso advogado e fiquem á vontade para ingressar com a ação ou não.

Presidente da Aspra PM BM

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