É simplesmente NECESSÁRIO sabermos o que os representantes de uma nação, eleitos pelo voto do povo, pensam sobre seus representados. No caso em tela, estamos nos referindo ao que o deputado Nazareno Fonteles (PT/Piauí) entende sobre “porte de arma para policiais fora de serviço”.
Na opinião do parlamentar, é um perigo chegar perto de um profissional da segurança pública que porte uma arma na cintura em dias de folga. Ele jura que, se vir um desses pela rua, atravessa a via para seguir caminho noutra calçada.
- Policial armado fora de serviço na rua é uma ameaça à segurança pública. Como cidadão, eu tenho o meu temor. Faço tudo para estar longe dele porque sei que é um risco! – disparou o deputado.
Vamos estudar?
A Paraíba tem em torno de 9 mil policiais militares, cerca de 2.000 agentes penitenciários, 1.800 policiais civis e um efetivo de bombeiros perto de 900 profissionais (que, para quem não sabe, têm porte de arma garantido pela Constituição Federal). Vale lembrar que estamos falando apenas do pessoal da ATIVA. A conta aumenta com os aposentados.
Dizemos sem medo de errar: de todo esse contingente, mais de 70% porta suas armas pelas ruas da cidade, seja para ir à igreja ou ao barzinho da esquina. Teríamos, no mínimo, quase 10 mil armas ‘passeando’ pelas ruas da Paraíba, em poder dos profissionais da segurança, em seus dias de folga.
Agora responda: quando foi a última manchete de jornal publicando “o risco à segurança pública” denunciado pelo deputado Nazareno?
Na nossa opinião, o político acerta quando afirma que “não é apenas com armas que iremos resolver os problemas da segurança pública”. Mas nos dizeres recentes do coronel Maqui durante uma Audiência Pública em João Pessoa, Nazareno Fonteles erra feio ao querer “matar o carrapato tocando fogo na vaca”.
Na opinião do parlamentar, é um perigo chegar perto de um profissional da segurança pública que porte uma arma na cintura em dias de folga. Ele jura que, se vir um desses pela rua, atravessa a via para seguir caminho noutra calçada.
- Policial armado fora de serviço na rua é uma ameaça à segurança pública. Como cidadão, eu tenho o meu temor. Faço tudo para estar longe dele porque sei que é um risco! – disparou o deputado.
Vamos estudar?
A Paraíba tem em torno de 9 mil policiais militares, cerca de 2.000 agentes penitenciários, 1.800 policiais civis e um efetivo de bombeiros perto de 900 profissionais (que, para quem não sabe, têm porte de arma garantido pela Constituição Federal). Vale lembrar que estamos falando apenas do pessoal da ATIVA. A conta aumenta com os aposentados.
Dizemos sem medo de errar: de todo esse contingente, mais de 70% porta suas armas pelas ruas da cidade, seja para ir à igreja ou ao barzinho da esquina. Teríamos, no mínimo, quase 10 mil armas ‘passeando’ pelas ruas da Paraíba, em poder dos profissionais da segurança, em seus dias de folga.
Agora responda: quando foi a última manchete de jornal publicando “o risco à segurança pública” denunciado pelo deputado Nazareno?
Na nossa opinião, o político acerta quando afirma que “não é apenas com armas que iremos resolver os problemas da segurança pública”. Mas nos dizeres recentes do coronel Maqui durante uma Audiência Pública em João Pessoa, Nazareno Fonteles erra feio ao querer “matar o carrapato tocando fogo na vaca”.
Fonte: Paraíba em QAP
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