Em mais uma reunião realizada na manhã de hoje entre representantes do Governo e das Associações Unidas dos servidores militares, foi apresentada à categoria uma contra-proposta referente às reivindicações sobre definição de carga horária e exigência de nível superior para acesso nas corporações.
A notícia foi trazida pelo Comandante Geral da PM, coronel Magno Silvestre, que esteve acompanhado dos Subcomandantes da PM, coronel Oliveira, e do Corpo de Bombeiros, coronel Ionaldo, que representou o coronel BM Nailson Santos.
Em relação à carga horária, o Governo propôs aos militares a definição de 44 horas semanais a partir de 1º de junho deste ano, passando a 40 horas semanais em 1º de janeiro de 2010. Foi informado ainda que além da carga horária, que será fixada em lei, os militares passariam também a ter acesso ao direito de remuneração por hora extra, já previsto na Constituição Estadual mas que nunca foi regulamentado.
Quanto ao nível superior o Governo acatou a proposta da exigência para o acesso na carreira de oficiais. Já para a carreira de praças (de soldado a subtenente), a exigência do 3º grau não foi aprovada. As associações questionaram e pediram que o Governo revisse a decisão, aprovando o nível superior também para os praças. Após alguns contatos, foi trazida a informação de que o Governo se comprometia a manter a questão sob análise para novas discussões, deixando portanto a questão em aberto.
Associados lotam novamente o Cotinguiba
Assembléia
Na ocasião foram apresentadas aos associados as definições tomadas pelo Governo sobre os dois pontos em questão na reunião ocorrida pela manhã. Os militares, contudo, resolveram não votar a aprovação das propostas, optando por votar os três itens da pauta de reivindicações conjuntamente na próxima assembléia.
Segundo o presidente da Asprase, Anderson Araújo, a decisão da assembléia é democrática e soberana. "Se a assembléia decidiu que só vota os três pontos em conjunto, é isso que será feito", afirmou Araújo. Ele disse ainda que uma nova assembléia com os associados será marcada após a reunião com o Governo para discussão da proposta salarial.
Sindicância
Questionados acerca da sindicância aberta pela PM contra sete integrantes das associações, para apurar fatos relacionados ao movimento da categoria, os representantes das entidades disseram ainda não saber exatamente qual o fato que estará sendo apurado, mas afirmaram estar tranquilos quanto a isso. Para eles o movimento tem sido conduzido dentro da legalidade, sob a proteção de direitos constitucionalmente previstos, e sempre prezando pelo respeito à hierarquia e à disciplina.
A notícia foi trazida pelo Comandante Geral da PM, coronel Magno Silvestre, que esteve acompanhado dos Subcomandantes da PM, coronel Oliveira, e do Corpo de Bombeiros, coronel Ionaldo, que representou o coronel BM Nailson Santos.
Em relação à carga horária, o Governo propôs aos militares a definição de 44 horas semanais a partir de 1º de junho deste ano, passando a 40 horas semanais em 1º de janeiro de 2010. Foi informado ainda que além da carga horária, que será fixada em lei, os militares passariam também a ter acesso ao direito de remuneração por hora extra, já previsto na Constituição Estadual mas que nunca foi regulamentado.
Quanto ao nível superior o Governo acatou a proposta da exigência para o acesso na carreira de oficiais. Já para a carreira de praças (de soldado a subtenente), a exigência do 3º grau não foi aprovada. As associações questionaram e pediram que o Governo revisse a decisão, aprovando o nível superior também para os praças. Após alguns contatos, foi trazida a informação de que o Governo se comprometia a manter a questão sob análise para novas discussões, deixando portanto a questão em aberto.

Assembléia
Após a reunião no Quartel do Comando Geral da Polícia Militar, os representantes das associações se dirigiram para o Cotinguiba Esporte Clube, onde houve na parte da tarde uma nova assembléia com os associados das diversas entidades.
Na ocasião foram apresentadas aos associados as definições tomadas pelo Governo sobre os dois pontos em questão na reunião ocorrida pela manhã. Os militares, contudo, resolveram não votar a aprovação das propostas, optando por votar os três itens da pauta de reivindicações conjuntamente na próxima assembléia.
Segundo o presidente da Asprase, Anderson Araújo, a decisão da assembléia é democrática e soberana. "Se a assembléia decidiu que só vota os três pontos em conjunto, é isso que será feito", afirmou Araújo. Ele disse ainda que uma nova assembléia com os associados será marcada após a reunião com o Governo para discussão da proposta salarial.
Sindicância
Questionados acerca da sindicância aberta pela PM contra sete integrantes das associações, para apurar fatos relacionados ao movimento da categoria, os representantes das entidades disseram ainda não saber exatamente qual o fato que estará sendo apurado, mas afirmaram estar tranquilos quanto a isso. Para eles o movimento tem sido conduzido dentro da legalidade, sob a proteção de direitos constitucionalmente previstos, e sempre prezando pelo respeito à hierarquia e à disciplina.

Maria Edvan: FECONSEG organizará ato de apoio aos militares
Apoio da sociedade
Durante a assembléia da categoria, a presidente da Federação dos Conselhos Comunitários de Segurança de Sergipe (FECONSEG/SE), Maria Edvan Carmo, informou aos militares que será organizada uma mobilização em apoio à causa da classe. “Achamos injusto quando o governador fala em prender os policiais. São eles que estão nas ruas defendendo a comunidade”, declarou Edvan.
A manifestação consistirá em uma passeata, que deverá sair da Praça da Bandeira com destino ao Quartel do Comando Geral da Polícia Militar. O ato acontece no próximo dia 29, quarta-feira, a partir das 14:00 h, e contará com a participação de esposas e familiares dos policiais e bombeiros, e de membros das comunidades de Aracaju.
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